segunda-feira, 27 de maio de 2013
Subsídios para a política de comunicação
Dá-se demasiada importância à comunicação, mas também não se pode desprezá-la. Pinto da Costa sacou nos últimos dias um daqueles comentários que deixa toda a gente nervosa. Diz o friticultor que Rui Patrício é o único jogador do Sporting que podia jogar no Porto. Bruno de Carvalho deu uma resposta à altura, ou seja, deu desprezo. O mesmo não se pode dizer de Rui Patrício. São céleres os jogadores da bola nas conferências de imprensa a repartir o mérito e a culpa pelo "grupo". Ora, alguém devia explicar ao Rui Patrício, já que ele não é capaz de dar respostas à altura (sem colocar em causa a competência do homem para defender a nossa baliza), que o que ele devia ter dito ao Pinto da Costa não era que é sempre bom ouvir elogios. E já que nunca vamos ouvir um jogador da bola, um profissional, a dizer que nos tripeiros corruptos nem pensar em jogar, podia pelo menos dizer que as opiniões de presidentes de outros clubes não lhe interessam e que valoriza sobretudo a confiança dos seus colegas, do treinador, e dos dirigentes e adeptos do Sporting. Uma chapa três do tipo vamos continuar a acreditar enquanto for matematicamente possível.
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