Faço uma pausa na pausa blogosférica, imposta por obrigações profissionais e outras que têm colocado o escriba à beira da demência, apenas para lançar duas notas. Mandar o meu profundo respeito aos despudorados holandeses que só aviaram a Itália com três secos e a França com quatro. Espero ainda pela Espanha hoje, mas já tenho equipa favorita. Politicamente sou pelos turcos, esteticamente pelos holandeses. De qualquer forma é preciso ter tomates para tirar um trinco, Engellar, ao intervalo de um jogo com a França a ganhar por um a zero e meter o Robben, um extremo. Uma clara declaração de amor não apenas ao futebol mas a todos os telespectadores. E amor com amor se paga. E depois aquele meio-campo e ataque, não é? Sneijder, Van der Vaart, Robben, Van Persie e Van Niestelroy, com o De Jong a fazer de guarda-costas único desta gente toda, é de uma brutalidade inadjectivável. E pior ontem acabaram todos a jogar ao mesmo tempo. Uma delícia. Ainda relativamente ao europeu, realçar a vitória do futebol positivo e ofensivo sobre o calculismo e as tácticas defensivas. Portugal, Espanha, Holanda e até mesmo a Croácia surgem nesta altura do campeonato já apurados, ou em vias de, à custa de jogarem para a frente. Os Italianos, os franceses, liderados pelo cobardolas do Domenech (que se recusa a apostar no Benzema e insiste em Toulalan no lugar que é de Nasri por direito, justiça, lógica e herança) ou os gregos estão na merda. (Esta era para ti Paulo Bento, apóstolo do resultadismo). Em segundo lugar, e no que respeita à vida da SAD, chamar a vosso atenção para algumas das considerações do Master Lizard nos últimos dias.
sábado, 14 de junho de 2008
Pausa na Pausa
Faço uma pausa na pausa blogosférica, imposta por obrigações profissionais e outras que têm colocado o escriba à beira da demência, apenas para lançar duas notas. Mandar o meu profundo respeito aos despudorados holandeses que só aviaram a Itália com três secos e a França com quatro. Espero ainda pela Espanha hoje, mas já tenho equipa favorita. Politicamente sou pelos turcos, esteticamente pelos holandeses. De qualquer forma é preciso ter tomates para tirar um trinco, Engellar, ao intervalo de um jogo com a França a ganhar por um a zero e meter o Robben, um extremo. Uma clara declaração de amor não apenas ao futebol mas a todos os telespectadores. E amor com amor se paga. E depois aquele meio-campo e ataque, não é? Sneijder, Van der Vaart, Robben, Van Persie e Van Niestelroy, com o De Jong a fazer de guarda-costas único desta gente toda, é de uma brutalidade inadjectivável. E pior ontem acabaram todos a jogar ao mesmo tempo. Uma delícia. Ainda relativamente ao europeu, realçar a vitória do futebol positivo e ofensivo sobre o calculismo e as tácticas defensivas. Portugal, Espanha, Holanda e até mesmo a Croácia surgem nesta altura do campeonato já apurados, ou em vias de, à custa de jogarem para a frente. Os Italianos, os franceses, liderados pelo cobardolas do Domenech (que se recusa a apostar no Benzema e insiste em Toulalan no lugar que é de Nasri por direito, justiça, lógica e herança) ou os gregos estão na merda. (Esta era para ti Paulo Bento, apóstolo do resultadismo). Em segundo lugar, e no que respeita à vida da SAD, chamar a vosso atenção para algumas das considerações do Master Lizard nos últimos dias.
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1 comentário:
Sem dúvida que a Holanda, Espanha e Portugal são até agora as equipas mais empolgantes até ao momento. Espero que a Itália não passe e que passe a frança, que se tivesse um treinador melhor, podia chegar mais longe. Contudo, o futebol extremamente ofensivo e espectacular da Holanda é de louvar e se continuarem assim, pode ser que repitam 1988.
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