terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Conclusões expressas no relatório da auditoria
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Sumário: revisão da matéria dada
ps: curiosamente, faz hoje 41 anos que contratámos o Yazalde!
Wolfswinkel - Prince of Portugal
"(...) It’s weird, with Utrecht when I was there, whenever we lost a game some fans would yell horrible stuff at me on the streets. That is unthinkable here. People pay you the greatest respect.” (...)"
Será que andamos a ficar demasiado brandos com os jogadores?
“You know a huge difference with Holland….? In Holland, they say “you play like you practice…” Hence my coaches at Utrecht being livid if I tried something flash. Here, they hardly train. It’s all focused on being in the zone on matchday. I love it! We practice an hour a day. Stretching, a bit of fooling around. A bit of tactical stuff. Done! And before the matchday, it’s massages and all that. Hours long! Lovely, haha. I hate practice and everyone here does.
Ainda que logo de seguida constate que os clubes Portugueses encavam sempre os Holandeses, não é estranho o método de treino referido? Não pode isso explicar alguma coisa sobre o nosso futebol?
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Salvaguardar o futuro
Disto tudo, só consigo ler uma luta de poder que já se esperava do tempo das eleições. O saco de gatos continuou, como se esperava, a ser um saco de gatos. Entre Paulo Pereira Cristóvao, Luís Duque e Godinho Lopes há ali, como se sabia desde o início, demasiada ambiação pessoal e agendas distintas para aquilo poder funcionar como uma equipa, com um projecto comum e a solidariedade mínima que esse desígnio exige. O circo deve, obviamente continuar, e nem sequer vale a pena perder muito tempo a comentá-lo. Contudo, começar já a desmontar a equipa e a despachar o treinador parece-me ser mais um erro trágico. Nas bancadas, nas televisões e nos corredores de Alvalade, muitos já começaram a colocar em causa o lugar de Domingos. Parece-me, a par de alguns jogadores, uma das poucas pessoas no interior do clube com uma ideia minimamente clara do futuro e capaz de contruir um projecto sustentado e sustentável.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Pior a emenda do que o soneto
Para além de uma capacidade, já amplamente demonstrada, para dar tiros no pé, esta direcção parece ter o condão de transformar uma vitória numa derrota e de fazer da emenda uma coisa pior que o soneto. No caso vergonhoso da gaiola do estádio da luz, uma asneira monumental dos lampiões vai-se transformar numa carga de trabalhos lamentável para o Sporting, totalmente por culpa da actuação da direcção. Fizeram uma borrada monumental com este caso. Mandem a factura que a gente agora paga...
No caso das fotos, a ser verdade que as fotos que agora lá estão são as da gravura (confesso que não consigo confirmar), será de lamentar a forma estúpida como a direcção tentou solucionar o "caso". Não teria sido mais próprio colocar um painel de fotos com os troféus ganhos e figuras de referência do Clube, símbolos incontroversos, que impusessem respeito ao adversário e o obrigassem a reflectir, antes de entrar em campo, sobre a tradição, o peso e a glória do SCP? Para quê esta imbecilidade das florinhas e das borboletas? Foi nisto que demos agora no Clube é...? O folhetim, em vez de ter sido estancado, vai continuar.
A asneira está feita. Mais uma.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Vira o disco e toca o mesmo!!
Mário Figueiredo. Advogado do Marítimo, presidido pelo seu sogro Carlos Pereira, o novo presidente da LPFP é sócio da Sociedade de Advogados portuense Gil Moreira dos Santos (advogado de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto, no processo “Apito Dourado”), Adelino Caldeira (Administrador da SAD portista), Cerenadas & Associados.
Seria esta a aposta do Oliveirinha para presidente da LPFP?! Infelizmente não o mencionou, e também nenhum jornal ou TV fez por isso...caso abafado! Eu aposto que acertou...
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
"Pinto da Costa não admitiria imagens como as existentes em Alvalade"
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
UEFodA-se!
Do Melhor do Mundo
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
O que a merda do jornal PÚBLICO devia perceber
Por outro lado, há hoje dezenas de bons jornais, muitos facilmente acessíveis pela net, que proporcionam informação de altíssima qualidade, excelentes artigos de opinião, daqueles que a gente tem de ler, daqueles que não nos fazem arrepender de termos gasto dinheiro a comprá-los no segundo seguinte a termos terminado a sua leitura. Há jornais para fazer o frete que escondem o rabo, há jornais que deixam o rabo de fora e há jornais que não escondem nem o frete nem o rabo; a gente sabe perfeitamente ao que vêm e de onde vêm. E depois há jornais que só servem para forrar o fundo da gaiola do periquito e há os outros que se lêem até ao fim e dos quais, não raras vezes, guardamos artigos. Não se trata de pagar ou não pagar. Trata-se de ter ou não bons conteúdos, bem produzidos, que cumprem este desígnio simples que é o dos jornais: informar, com rapidez e profundidade. Na net encontramos de tudo, até muitos e bons jornais de referência. E, se forem mesmo bons, a gente paga o que tiver de pagar.
O Público não é nada disto. É um jornal badalhoco, feito de forma descuidada, com um conteúdo paupérrimo e raríssimos motivos de interesse. Um jornal do frete escondido com dois rabos: um de fora e outro de palha. Um jornal que, com todos estes handicaps, ainda por cima se arma em sério. O que distingue o Público dos outros jornais portugueses é que este serve ocasionalmente para forrar a gaiola do pássaro, embora não seja também mau para limpar melhor os vidros das janelas ou forrar o caixote do lixo. Há, concedo, alguns que nem para isso servem.
O Público não traz habitualmente nenhuma mais valia que justifique a sua aquisição. Não sei se os responsáveis pelo Público têm a noção disto, mas, repito para que percebam melhor: o Público não traz habitualmente nenhuma mais valia que justifique a sua aquisição. É uma merda!
Sobram uns (pouquíssimos) parvos como eu e alguns amigos e conhecidos, da pouca gente que conserva o hábito de exercitar a leitura, que com maior ou menor frequência quando se lembrava que tinha a gaiola do periquito para forrar, em vez de outro jornal, comprava o Público. Era o único motivo que me levava a comprar o jornal: as cagadelas do Twiti.
Ora, acontece que entre estes poucos heróis, que por um motivo ou outro e com maior ou menor frequência, compravam o Público, há uma data de Sportinguistas. Logo no dia em que fomos comprar o jornal (6a feira, o Y, véspera do jogo com o Porto, etc...) o que é que a gente vê na manchete (na manchete!) do jornal? Uma coisa sem pés nem cabeça, nem se percebe muito bem o quê, não se percebe qual é a cacha, não se distingue a argumentação, uma barbaridade mal escrita sobre umas fotos de um corredor, não-sei-quê de uns balneários, poses de incitação à violência, uma merda inacreditável que ninguém percebe bem o que é, que não faz sentido nenhum. Seria algum vapor que emana das paredes para adormecer o adversário pela calada? Não! Talvez um holograma que morde os adversários, tipo Na'vis do Avatar? Não! É uma decoração fotográfica, pretensamente secreta e tenebrosa, que, pelos vistos, é tão secreta que está ali escancarada perante o olhar de todos, inclusivamente dos que podem dela ser "vítimas" e relatar o facto cá fora! Um arrazoado que não é notícia, que não é importante, que não interessa a NINGUÉM!
E não interessa a ninguém porquê? Sem querer sequer abordar o tema da responsabilidade de um órgão de informação ao publicar uma coisa deste tipo, numa altura destas, não faz sentido porque os gajos do clube com quem o Sporting vai jogar amanhã, se compram o Público, são como nós, são poucos, dos poucos que restam que sabem ler, e fazem-no sobretudo para no fim forrar a gaiola do periquito. Não se vão transformar em membros mais fanáticos do Porto por causa disto, nem vão ficar mais cativados pelo Público. Se são de qualquer outro clube, a lógica é a mesma. Pelo que consegui perceber, há alguns que, mesmo que sofram de clubite, porque têm lucidez suficiente em virtude de também saberem ler, duvidam que aquilo que o Público fez se possa chamar jornalismo, de tão aberrante que é o conteúdo, e metem-no no index.
Resoluções de Ano Novo
As empresas têm de começar a perceber que o cliente tem SEMPRE razão...
PS- Espera aí... o Continente não é do mesmo gajo que é dono do Público...?