Em Agosto
está por detalhes o acordo com o Daniel Carvalho, o Di Santo ou o Carlão!
Veio Felipe Caicedo.
Ena que está na calha o Fernandinho! Ou o Buonanotte!
Afinal era o Ângulo.
Este mês
Leão sonha com H. Suazo!..
Acordámos com o Pongolle.
Oba que vem aí Danny, Bajrami, Tobias Hysen e Del Horno! Ou Rúben Micael, Pavlyuchenko e Gareth Bale!
Afinal vieram o... Roncatto e Bruno Lazaroni. (palpite meu; pensem assim: fasquia bem em baixo, sabe sempre bem no fim)
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
João Pereira?!
Não, a sério?
Não era dada prioridade à contratação de um defesa ESQUERDO e ALTO? João Pereira?
Não foi este gajo que fez expulsar o H.Viana naquele jogo da taça? João Pereira?
Nem vou falar do passado lampião, a memória recente do JVP é suficiente para não ir por aí... Nem do preço, quem dá 4 pelo Grimi dá na boa 3 por este gajo... (não que devesse, mas...)
E tem alguma graça não termos tido tudo o que é pasquim a noticiar isto semanas antes de se concretizar...
Mas, foda-se...
JOÃO PEREIRA?
A SÉRIO?!
Não era dada prioridade à contratação de um defesa ESQUERDO e ALTO? João Pereira?
Não foi este gajo que fez expulsar o H.Viana naquele jogo da taça? João Pereira?
Nem vou falar do passado lampião, a memória recente do JVP é suficiente para não ir por aí... Nem do preço, quem dá 4 pelo Grimi dá na boa 3 por este gajo... (não que devesse, mas...)
E tem alguma graça não termos tido tudo o que é pasquim a noticiar isto semanas antes de se concretizar...
Mas, foda-se...
JOÃO PEREIRA?
A SÉRIO?!
Dar música ao Sporting III
Depois do Luisinho ter abanado a barraca com este diamante musical, a jukebox da roulote tem mais um rubi a juntar ao "acervo" musical leonino. Escutem bem este fabuloso fado sportinguista (literalmente)! O único da história que rima "What is that?" com "cassete"!
«Tudo se passou no Outono de 1973. A equipa do Sporting deslocou-se a Inglaterra para jogar a primeira-mão de uma eliminatória da Taça das Taças contra o Sunderland. Ao que parece, três jogadores foram apanhados a gamar cassetes - e já me disseram que tais proezas de jogadores portugueses no estrangeiro não eram assim tão raras quanto isso.»
Pra conhecerem melhor a discografia do sportinguista Artur Gonçalves visitem este espaço. Quem não visitar não sabe o que faz.
«Tudo se passou no Outono de 1973. A equipa do Sporting deslocou-se a Inglaterra para jogar a primeira-mão de uma eliminatória da Taça das Taças contra o Sunderland. Ao que parece, três jogadores foram apanhados a gamar cassetes - e já me disseram que tais proezas de jogadores portugueses no estrangeiro não eram assim tão raras quanto isso.»
Pra conhecerem melhor a discografia do sportinguista Artur Gonçalves visitem este espaço. Quem não visitar não sabe o que faz.
domingo, 20 de dezembro de 2009
cócó e comprimidos pra memória
Fala-se novamente da possibilidade de Carlos Freitas voltar ao Sporting. Nada como ver gente a bradar contra o facto de não haver ovos pra omeletes e logo a seguir elogiarem um dos responsáveis por isso, pra dar a volta ao juízo dum gajo.
Primeiramente, o balanço. Freitas, ao início, tinha dinheiro para se dar ao luxo de falhar em vários desde que acertasse nos outros. Foi o que fez. À medida que o tempo passou, o cinto apertou e o seu poder aumentou, os resultados foram na generalidade uma valente poia. Se Vuckevic foi um achado, não se admite Purovic e C&ª.
Pedro Silva, Gladstone, Bueno e Alecsandro não vos chegam?!!! Querem mais Tiuís, Farneruds, Kokes e Abéis??!
Que isto é só pra amigos que já prestaram provas de lealdade à causa, já eu percebi. Mas têm mesmo de dar preferência a quem já tenha mamado à grande no clube (86 mil euros de prémio, lembram-se?)?!
Com um passado recente minado por um sem número de decisões incompetentes e de gente dada a gulodice, ver adeptos a aprovarem o regresso deste senhor roça o masoquismo!
Falemos sério. O que o Barbosa falhou comparado com o Freitas é um caganito! A conclusão que tiro é que se não é pelo tamanho deve ser pelo cheiro...
Mas o mais penoso nisto tudo é que parece só haver duas pessoas no mundo com competência pra contratar jogadores! Se este voltar a fazer merda em Janeiro, vão buscar o Barbosa em Junho?! Isto faz lembrar o Euro-2004 onde parecia que o único arquitecto com competências pra construir estádios era o Taveira!! e deu no que deu! A prosseguir nesta tacanhez ai vamos longe, vamos... .Quem?
Obviamente, como em qualquer campo profissional, quem está no meio é que tem de saber quem tem qualidade para merecer o posto. Se não souber pergunta. Se o Jose´Bettencourt tiver para aí virado, que pergunte ao amigo Pinto da Costa (ou não). Este, pra não variar, não se enganou quando teve de contratar uma equipa de jovens técnicos pra essa função. Ninguém sabe quem são, mas são dos melhores que já vi. Apesar do maior orçamento vê-se que têm olho e não é à toa quando investem.
Dar música ao Sporting II
O Paulinho interrogava-se lá em baixo a razão porque só nos calham em sorte malhas xaroposas e pataqueiras. Enquanto circulava pela blogosfera dei de caras com o Tesouro Verde que dedica uma das suas postas ao hino cantado pelos campeões de 1982. Já tinha ouvido a música nas imediações do estádio, ao pé da casinha da Juve, mas não sabia o que é que era, nem quem cantava, nem quem escreveu o tema (Luís Filipe Barros, do Rock em Stock, que dava na Rádio Comercial) É ir ao tesouro para saber mais. E que tal convidar a Isilda Sanches para escrever uma malha na próxima época?
E já agora, se alguém tiver o Fadinho do Sousa Cintra é favor enviar para a caixa do correio.
E já agora, se alguém tiver o Fadinho do Sousa Cintra é favor enviar para a caixa do correio.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Old School
Uma fotografia que hoje nos parece incrível, sacada do Leonino. Há lá mais, para quem gosta de tardes de Sol.
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Pedimos desculpa pelo incómodo, tentaremos ser breves
A imagem não é particularmente elucidativa, mas a ideia que pretendo ilustrar é a seguinte.
Vemos muitas vezes obras na via pública ou em espaços privados, de grande dimensão ou de dimensão mais modesta. Pode ser uma pequena loja ou uma grande ponte. Uma fachada de um prédio ou uma estrada.
Frequentemente, essas obras têm afixado um aviso como o da foto. Se a obra é grande, então gastam-se fortunas em campanhas de comunicação. Servem para clarificar o que vai ser feito, especificar a duração e o custo da obra, a data prevista da conclusão e quais são as alternativas enquanto duram os trabalhos.
É uma deferência, uma advertência para que o utilizador tenha cuidado. Indica, simultaneamente, caminhos provisórios alternativos. E é, finalmente, um sinal de que algo vai mudar. "Estamos a remodelar este espaço para melhor o servir. Prometemos ser breves", dizem por vezes estes avisos.
Uma obra de remodelação, como as que descrevi, pressupõe, em primeiro lugar, que há um projecto, um desígnio. Pressupõe também que irá ter uma conclusão.
Nós somos "utilizadores", peões do Sporting. O Sporting está, teoricamente, em remodelação. Entaipado. Da obra, só poeira. Não se viu, nem se vê um projecto. Ninguém colocou um aviso a dizer que as obras (que obras!?) estão a decorrer. Ninguém indica um caminho transitório que possa ser utilizado enquanto a nova "obra" não está pronta. Só poeira.
O Sportinguista-utente não vislumbra que modificações estão em curso, não vislumbra um projecto, não lhe é pedida desculpa pelo incómodo causado pela "obra" em curso e pelo enorme transtorno que lhe é imposto. Não sabe o que há-de fazer entretanto, não sabe para onde se há-de virar, se espera ou se desespera. A "obra" arrasta-se. Não serão breves os momentos de espera, não há caminhos alternativos enquanto decorre a "obra"... Só vemos poeira.
O Sportinguista-utente viu ser destruída a obra anterior, não percebe qual é a "obra" actual e vê o ambiente à sua volta degradar-se de dia para dia. O caos é total. É só poeira.
Momento zandinga (outra vez)
Não sei quem é que nos vai calhar amanhã em sorte mas como o futebol em geral e a vida em particular são muito frequentemente abundantes em poesia assim de repente diria que nos vai sair um de três adversários: At. Madrid, Liverpool ou Ajax. Explico rapidamente porquê e porque é que vamos ser humilhados por qualquer um deles.
O Atlético é o Sporting espanhol, o clube sempre à beira do ataque de nervos. Acabou de levar três do Porto em casa. Se nos eliminar vai ser um fartote. O Liverpool é o Sporting financeiro de Inglaterra. Passado glorioso, já não ganha o campeonato há 19 anos, está em vias de ser ultrapassado pelo Manchester no número total de campeonatos. Está em ruptura financeira e já não ganha há não sei quantos jogos. Nada como os nossos tenrinhos para lhes levantar o moral. O Ajax por causa da história da formação. Certamente que irão provar contra nós que apesar de tudo a formação serve para alguma coisa sem ser para justificar derrotas.
O Atlético é o Sporting espanhol, o clube sempre à beira do ataque de nervos. Acabou de levar três do Porto em casa. Se nos eliminar vai ser um fartote. O Liverpool é o Sporting financeiro de Inglaterra. Passado glorioso, já não ganha o campeonato há 19 anos, está em vias de ser ultrapassado pelo Manchester no número total de campeonatos. Está em ruptura financeira e já não ganha há não sei quantos jogos. Nada como os nossos tenrinhos para lhes levantar o moral. O Ajax por causa da história da formação. Certamente que irão provar contra nós que apesar de tudo a formação serve para alguma coisa sem ser para justificar derrotas.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
A nova táctica
Parece que as pessoas que nos representam nos relvados de todo o mundo descobriram uma nova, e por isso experimental, táctica. Uma nova forma de ganhar jogos de futebol. Não se trata do 4-4-2, nem do 4-3-3. Nem tão pouco do saudoso e caído em desuso 3-4-3. Também não é a táctica do pirilau, popularizada em Portugal por Paulo Autuori e que até deu bons resultados, embora com outros protagonistas, no Boca Juniores do final da década de 90, se não estou em erro (isto é muita informação para processar e um gajo perde-se).
Mas por falar em perder, falava-vos da nova táctica do Sporting. Pelo que deu para perceber no final do jogo do Herta o Sporting teve como reforços de inverno, antecipados e ainda antes de abrir a época de transferências, a astróloga Maya e o filósofo francês (vá não tenhamos medo das palavras) pós-moderno chamado, precisamente, Jean-François Lyotard.
Dizia-nos o filósofo, e para atalhar caminho, que vivemos num tempo em que as grandes narrativas (o iluminismo ou as narrativas religiosas, por exemplo) que davam sentido à acção humana e às próprias formas de organização social institucionalizadas (o estado-nação, por exemplo) foram para o galheiro. A partir dessa evidência, o filósofo, com muitos outros, considera que somos nós mesmos, libertos não apenas dos constrangimentos que nos são impostos pela história, com o T grande (como o homem) de tradição, mas também das forças sociais que nos moldam, que construímos a nossa própria história, mais no sentido de estória ou da petite histoire (sem h grande), para utilizar uma expressão francesa.
O filme "Os Irmãos Bloom" mostra um bocado destas merdas e da impossibilidade de vivermos uma vida "real", "unwritten" nas palavras de um dos personagens (apesar do filme não ser grande coisa, mas aqui fazemos essencialmente crítica desportiva e não crítica cinematográfica, embora a nossa crítica desportiva não tenha apenas um sentido estetizante mas tenha antes um intuito totalizante, se é que percebem o que é que quero dizer?). Mas entrei numa tangente, e não uma diagonal, reparem, tal como é impossível vermos diagonais no futebol do Sporting.
Mas, e retomando, a malta que constitui o plantel do Sporting resolveu construir a sua própria narrativa, acreditando assim que se alterar a sua forma de ver o mundo o próprio mundo se transformará de acordo com a sua vontade. No fundo é a pós-modernidade. Podia ter usado o conceito logo no início e sem mais, mas apeteceu-me não só render estilo (outra cena muito pós-moderna) como também escrever sobre o que escrevo e as motivações para o fazer (a tal auto-referencialidade pós-moderna, aqui misturada também, esperemos, com uma dose de ironia e humor auto-depreciativo, também eles muito pós-modernos; espero, porém não chegar ao kitsch, que como toda a gente sabe é meio caminho andado para o fascismo). Não sei se já repararam mas a pós-modernidade também nos oferece muitos travessões (e também travessuras), palavras compostas e neologismos e estrangeirismos (embora neste texto ainda não tenha utilizado nenhum), como a lyotardização do futebol do Sporting, mas uma lyortadização não rizomática, topam?
Bem, já chega de conversa de merda. O que eu quero mesmo sublinhar, de forma bastante moderna e iluminista (não confundir com os lampiões) é que no final do jogo de hoje com o Herta de Berlim o Carvalhal diz que ficou contente com a equipa e que esta mostrou uma qualidade de jogo agradável. O capitão João "o especialista nas bolas paradas" Moutinho (que metáfora usar, a do diapasão ou a da cartilha?) também acha que "fizemos um bom jogo, criámos bastantes oportunidades. O Hertha acabou é por ser mais feliz ao sair daqui com uma vitória". Rui Patrício, o guardião do templo (que já não existe, recordemos a lição de Lyotard), acrescenta convicto que "fizemos um excelente jogo, uma excelente exibição mas infelizmente perdemos."
Esta malta está mesmo convencida que se se convencer de que a coisa corre bem a coisa irá mesmo correr bem. Aqui estão mais próximos dos manuais de auto-ajuda que acham que uma pessoa com uma boa auto-estima é capaz de tudo ou da astróloga Maya que também acha que se pensarmos positivo coisas boas nos vão acontecer. Isto é, tangas new age que encaixam muito bem com as tangas pós-modernas. Eu estou mais com o Murphy: " Se algo pode correr mal, então correrá ainda pior".
Mas por falar em perder, falava-vos da nova táctica do Sporting. Pelo que deu para perceber no final do jogo do Herta o Sporting teve como reforços de inverno, antecipados e ainda antes de abrir a época de transferências, a astróloga Maya e o filósofo francês (vá não tenhamos medo das palavras) pós-moderno chamado, precisamente, Jean-François Lyotard.
Dizia-nos o filósofo, e para atalhar caminho, que vivemos num tempo em que as grandes narrativas (o iluminismo ou as narrativas religiosas, por exemplo) que davam sentido à acção humana e às próprias formas de organização social institucionalizadas (o estado-nação, por exemplo) foram para o galheiro. A partir dessa evidência, o filósofo, com muitos outros, considera que somos nós mesmos, libertos não apenas dos constrangimentos que nos são impostos pela história, com o T grande (como o homem) de tradição, mas também das forças sociais que nos moldam, que construímos a nossa própria história, mais no sentido de estória ou da petite histoire (sem h grande), para utilizar uma expressão francesa.
O filme "Os Irmãos Bloom" mostra um bocado destas merdas e da impossibilidade de vivermos uma vida "real", "unwritten" nas palavras de um dos personagens (apesar do filme não ser grande coisa, mas aqui fazemos essencialmente crítica desportiva e não crítica cinematográfica, embora a nossa crítica desportiva não tenha apenas um sentido estetizante mas tenha antes um intuito totalizante, se é que percebem o que é que quero dizer?). Mas entrei numa tangente, e não uma diagonal, reparem, tal como é impossível vermos diagonais no futebol do Sporting.
Mas, e retomando, a malta que constitui o plantel do Sporting resolveu construir a sua própria narrativa, acreditando assim que se alterar a sua forma de ver o mundo o próprio mundo se transformará de acordo com a sua vontade. No fundo é a pós-modernidade. Podia ter usado o conceito logo no início e sem mais, mas apeteceu-me não só render estilo (outra cena muito pós-moderna) como também escrever sobre o que escrevo e as motivações para o fazer (a tal auto-referencialidade pós-moderna, aqui misturada também, esperemos, com uma dose de ironia e humor auto-depreciativo, também eles muito pós-modernos; espero, porém não chegar ao kitsch, que como toda a gente sabe é meio caminho andado para o fascismo). Não sei se já repararam mas a pós-modernidade também nos oferece muitos travessões (e também travessuras), palavras compostas e neologismos e estrangeirismos (embora neste texto ainda não tenha utilizado nenhum), como a lyotardização do futebol do Sporting, mas uma lyortadização não rizomática, topam?
Bem, já chega de conversa de merda. O que eu quero mesmo sublinhar, de forma bastante moderna e iluminista (não confundir com os lampiões) é que no final do jogo de hoje com o Herta de Berlim o Carvalhal diz que ficou contente com a equipa e que esta mostrou uma qualidade de jogo agradável. O capitão João "o especialista nas bolas paradas" Moutinho (que metáfora usar, a do diapasão ou a da cartilha?) também acha que "fizemos um bom jogo, criámos bastantes oportunidades. O Hertha acabou é por ser mais feliz ao sair daqui com uma vitória". Rui Patrício, o guardião do templo (que já não existe, recordemos a lição de Lyotard), acrescenta convicto que "fizemos um excelente jogo, uma excelente exibição mas infelizmente perdemos."
Esta malta está mesmo convencida que se se convencer de que a coisa corre bem a coisa irá mesmo correr bem. Aqui estão mais próximos dos manuais de auto-ajuda que acham que uma pessoa com uma boa auto-estima é capaz de tudo ou da astróloga Maya que também acha que se pensarmos positivo coisas boas nos vão acontecer. Isto é, tangas new age que encaixam muito bem com as tangas pós-modernas. Eu estou mais com o Murphy: " Se algo pode correr mal, então correrá ainda pior".
Tentativa de inovar o relato jornalístico
Relato do jogo Hertha de Berlim - Sporting no ionline (carreguem no quadrado após o texto que diz "repetir"):
Hertha Berlim-Sporting | (16/12/2009) |
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