R – Porque o fez então?
FSF – Para discutir o Sporting do futuro e dar voz aos sportinguistas sobre o que eles pretendem que o clube seja atendendo a um, dois, três caminhos que se podem retratar. O Sporting pertence aos sócios. Não pertence a um Conselho Directivo nem a um presidente. Logo, é preciso ouvir a voz dos sócios, dar-lhes os inputs sobre a realidade, a perspectivas sobre cada caminho para se apontar então um rumo. Em função desse rumo, que não é uma deliberação de uma assembleia geral, devem perfilar-se candidaturas.
(A propósito do congresso a ter lugar em Setembro)
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