terça-feira, 28 de junho de 2011

Assembleia-Geral, hoje, Terça-Feira dia 28 de Junho

Como o Yazalde já havia indicado lá em baixo, hoje é dia de Assembleia-Geral. Três pontos em discussão: 1 - O orçamento para o próximo ano; 2 - A criação de uma fundação (?!?!?!?!?!?); 3 - A mudança de nome do auditório de imprensa.
Devo referir que tudo isto me merece a maior desconfiança. Se até estou disposto a dar o benefício da dúvida no primeiro ponto, a criação de uma fundação assim, a papo seco, sem discutir com ninguém e sem avisar ninguém parece ser mais um esquema manhoso daqueles a que muitas das figuras que integram esta direcção já nos habituaram. Então leva-se assim para Ag a criação de uma fundação associada ao clube sem mais nem menos? Sem qualquer esclarecimento prévio quanto às competências e funções da nova instituição? É ir lá para ver o que se passa.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Foi há 25 Anos

O momento mais marcante do futebol moderno a nível mundial.
Este momento cria no mundo do futebol um evento uma ruptura entre o antes e o depois.
Foi dado a conhecer a todos os devotos do futebol a verdade. Antes existiam as trevas e o caminho para a luz foi descoberto.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Valeu a Pena

o caminho percorrido e a luta desenvolvida em torno das modalidades amadoras do Sporting.
O título de bi-campeão de futsal só foi possível porque existe um clube que não é só futebol e que não tem só adeptos.
Infelizmente não consegui adquiri bilhete para o jogo deste sábado em Loures, mas dei por mim a festejar o 4º e 5º golos como o golo que o Acosta marcou em Alvalade ao Porto no campeonato de 1999/2000 e a sofrer no final do jogo como no jogo com o Az Alkmar.
É bonito registar que muitos, inclusive aqueles que sempre apoiaram uma direcção que defendia a premissa de um clube só de futebol e sem sócios, hoje exaltam com as vitórias do futsal e do hóquei em patins. E muitos daqueles que com nome e responsabilidades actuais no clube nunca contestaram esta linha de actuação e até a apoiaram com a sua omissão.
Em particular nas modalidade amadoras é justo realçar o trabalho efectuado pela última direcção, invertendo um caminho da direcção precedente.
Esperemos que a continuidade deste caminho dê os mesmos frutos do futsal ao resto das modalidades.
A luta por um Sporting ecléctico e com sócios parece ter sido ganha.
A luta por um clube desportivo, de modelo associativo de gestão pelos sócios e não por uma sociedade desportiva gerida por accionistas vai continuar. Nestas últimas, já é patente e notório a sua falência financeira, apenas mitigada pela continuidade de um modelo sustentado pelos adeptos em geral e não pelos accionistas.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Subsídios para a mística ou Stijn Schaars bem vindo ao Sporting



O vídeo foi descoberto na caixa de comentários do cacifo. Não há mais nada a dizer a não ser repetir as palavras de um dos comentadores:
O puto até é do Sporting como eu desconfiava . Fui confirmar. O nosso clube é esta mescla de gente capaz de gozar com o improvável. Isto é a grandeza do Sporting, por isso somos diferentes e muito superiores à concorrência. Agora venha o Shaars (ou lá como se chama) e a sorte dele será a nossa felicidade. Cheira-me a craque…

Stijn Schaars

Sobre o novo reforço do Sporting:

«O médio, ex-capitão do AZ Alkmaar que chega a Alvalade a troco de 850 mil euros, integrou o lote de 23 jogadores da selecção holandesa no Mundial de 2010, que se sagrou vice-campeã do Mundo, na África do Sul, sendo internacional A da Holanda por 15 vezes. O atleta realizou 39 jogos na época 2010/11.

"Sou um médio-esquerdo que gosta de ter a bola nos pés e assistir os meus companheiros da frente. Também gosto de rematar para golo. Acho que posso dar algo extra à equipa do Sporting", disse Schaars após a apresentação oficial, acrescentando: "Sei que o Sporting é um clube com uma grande história e sei que Luís Figo, Cristiano Ronaldo e o Nani jogaram aqui, bem como os meus compatriotas holandeses Peter Houtman, Rijkaard e Valckx. O Sporting é um grande clube e estou ansioso por começar a jogar."»

As suas estatísticas podem ser vistas aqui.

Só o conhecendo de nome, nomeadamente por ter feito parte dos convocados para o último mundial, aguardo para o ver jogar.

Mesmo assim, parece-me uma contratação interessante, visto que, não é titular de um clube brasileiro, que o nome não é conhecido nos meios habituais e que a contratação tem mão de Carlos Freitas, tendo em conta a sua anterior passagem pelo Sporting, ou este fez um upgrade na sua base de dados enquanto esteve no Braga ou então o Paulo Futre passou-lhe os nomes que o Frank Rijkaard que havia dado. Parece que o Sporting continua na pista Holandesa.

O dado mais positivo parece ser a sua continuada convocação para a Selecção Holandesa, ainda que sem ser titular. É sempre salutar ter jogadores convocados para selecções do futebol europeu (extra Portugal), onde militam as actuais campeã e vice-campeã do mundo e as anteriores, no mundial de 2006, pois é o futebol onde nos enquadramos primariamente e é de onde também são oriundos a grande maioria de futebolistas detentores da Liga dos Campeões dos últimos anos (com a excepção do Inter de Milão no ano passado). Nestas condições, creio que, nos últimos anos os únicos jogadores nestas condições foram o Stojković (nas condições em que se conhece) e o Vuckcevic (de um país com pouca expressão no futebol europeu).

sábado, 11 de junho de 2011

Pontos de vista

Couceiro diz que a sua saída do Sporting, num momento em que a continuidade na estrutura do futebol era esperada por todos, se deveu a "pontos de vista diferentes". Resta saber em que é que consistem essas diferenças e entre quem se manifestam. Ninguém perguntou e ninguém respondeu.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

"Pintelhos" do Atletismo

Modalidade teme futuro com saída de Moniz Pereira e mais corte de verbas.

O atletismo do Sporting volta a sofrer um corte significativo no seu orçamento colocando em causa o seu nível competitivo para a próxima temporada.
Em 2010, o orçamento para o atletismo desceu em 25% (200 mil euros). Esta temporada, a nova direcção leonina presidida por Godinho Lopes - que até teve o "senhor atletismo", Moniz Pereira, como mandatario nas últimas eleições - pretende cortar os apoios em mais 10%, o que corresponde a uma verba de cerca de 30 mil euros.


Só uma nota relativamente às contas, que não me parecem muito coerentes. Se em 2010 desceu 25% (correspondendo a 200k), descendo agora 10% significava um corte de 60k em vez dos 30k referidos.

A pouca vergonha é ainda maior quando, parafraseando o Catroga, estamos "a discutir pintelhos" no apoio a uma modalidade que tanto significa e deu ao Clube!

Assumindo que é verdade, então o Moniz Pereira foi mandatário do GL e agora vai sair?! Parece estranho, mas faz todo o sentido, se nos lembrar-mos que ele que só apoiaria um projecto que garantisse a continuidade......do Atletismo!
Nunca percebi como é que o MP caiu na conversa do GL. Graças a ele e aos restantes amigos dos 25 votos, garantiram-lhe a vitória! Por um lado é bem feito que isto aconteça agora, pois nunca é tarde para aprender, mas o mais triste é que isto afecta e muito o Sporting, isso sim, o mais importante!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Entrevista de Manuel Brito, 1984

Fez ontem uma semana que morreu Manuel Brito, um dos «Sete Magníficos» que conquistaram o penta-campeonato de 1968/69 a 72/73.
Desportista que serviu e glorificou o Sporting como poucos, Manuel Brito deu, no final da sua carreira de jogador, uma entrevista à Revista Técnica de Andebol. Nela deu-nos conta da bela retrospectiva da sua carreira. Fala das grandes equipas do andebol leonino, dos bons e maus momentos no clube e tudo o mais... incluindo o que dele pensavam os seus treinadores.





COMUNICADO AUDITORIA, COMUNICAÇÃO E PASSIVO

É extenso, mas penso que vale a pena ler e divulgar na totalidade.

--- Comunicado ---
Na sequência de noticias surgidas nos últimos dias, e das solicitações que nesse sentido me têm sido feitas, não posso deixar de comentar algumas situações importantes e determinantes para o presente e para o futuro do Sporting Clube de Portugal.

1.    Auditoria às Contas do Sporting Clube de Portugal
A clarificação das Contas do Clube e a explicação pormenorizada da razão de ser do aumento substancial do seu passivo, têm sido nos últimos anos exigências constantes dos associados do Sporting Clube de Portugal para perceberem em definitivo a respectiva origem e poderem acabar com o clima de duvidas e de suspeições dos últimos 15 anos sobre a clareza e a transparência (melhor dizendo, sobre a falta delas) do funcionamento económico e financeiro do Clube.
Este foi um tema forte da recente campanha eleitoral e uma promessa de todos os candidatos.
Todos sabemos que para que a Auditoria a efectuar pudesse cumprir verdadeiramente os seus objectivos teria que ser feita uma análise fina e pormenorizada a nível financeiro e de gestão que contemplasse, muito em particular, a consolidação das contas do Clube desde 1995, as relações entre as várias empresas do Grupo Sporting, a análise financeira de cada uma delas e as transferências entre as mesmas, e o estudo da evolução dos passivos e activos em cada Direcção desse período que incluísse remunerações directas e indirectas, património e áreas de negócio.
A Auditoria parcial que a Direcção empossada decidiu fazer, com a conivência por vezes de quem não se esperaria, não foi nada disto. Por isso me recusei, e continuarei a recusar, ser cúmplice nesse problema, porque o meu objectivo, (que deveria ser o de todos), é o de pelo contrário encontrar solução para esse mesmo problema.
É lamentável que assunto de tal relevância tenha redundado numa mera análise de evolução. Espero sinceramente que proximamente não surjam noticias a propósito da Auditoria parcial em curso dando conta do extravio ou da perda de documentos ou de informações essenciais referentes ao período em questão.
Que fique em definitivo claro que no momento em que a actual Direcção empossada pretenda levar a cabo uma Auditoria financeira e de gestão em moldes que permitam responder cabalmente às legítimas exigências dos sócios, terei todo o gosto em nela me fazer representar por um especialista da minha confiança.

2.  Departamento de Comunicação do Sporting Clube de Portugal
A noticia de que a empresa Cunha Vaz e Associados, agência de comunicação, passou desde o dia 1 de Junho de 2011 a colaborar directamente com o Departamento de Comunicação do Sporting Clube de Portugal não pode deixar de nos remeter a todos para as últimas eleições no Clube em que a referida empresa foi responsável pela campanha eleitoral da Direcção empossada, e portanto pelas mentiras e manipulações então maldosamente feitas, revelando uma forma de trabalhar rasteira e vil na abordagem a este grande Clube e na relação com os seus sócios. 
Quando se pretende o Clube unificado em torno dos seus atletas e dos objectivos desportivos a alcançar apenas com os melhores a trabalharem nele, não se compreende (a não ser por via de acordos que nada têm a ver com os interesses do Clube e já estabelecidos antes da posse) que se formalize ao serviço do Clube uma empresa que contribuiu para dar uma imagem negativa do Sporting Clube de Portugal e se rege por valores contrários aos defendidos pelos nossos fundadores, e cujos honorários e contrato de prestação de serviços exigimos sejam tornados públicos aos sócios.
Uma vez mais, o Sporting Clube de Portugal vai desperdiçar recursos a pagar a entidades e pessoas de que verdadeiramente não necessita. A Direcção não se deveria preocupar com a sua imagem própria e muito menos com o condicionamento dos sócios pela “afinação” da informação que lhes faz chegar, mas concentrar a sua actividade e o dinheiro do Clube no cumprimento das suas promessas eleitorais, na obtenção do sucesso desportivo das suas equipas e dos seus atletas em todas as modalidades, no reforço das suas posições nas instituições de decisão desportiva, e na blindagem da informação alusiva ao Clube para não perder vantagem em negociações a decorrerem.

3.  Diminuição do Passivo em 42 milhões de euros
A Sporting - Sociedade Desportiva de Futebol, SAD, cumprindo os seus deveres de prestação de informação económica e financeira à CMVM respeitante aos primeiros nove meses do exercício em curso compreendidos entre 1 de Julho de 2010 e 31 de Março de 2011, na sequência da reestruturação realizada pelo anterior elenco directivo liderado por José Eduardo Bettencourt, informou de uma descida do passivo do Clube nesse período no valor de 42 milhões de euros que muitos consideraram virtuosa: tê-lo-á sido verdadeiramente ?
A evolução da situação patrimonial nesse período reflectiu o impacto da reestruturação financeira levada a cabo, em que tiveram lugar de destaque o aumento de capital, o trespasse da Academia e a emissão de VMOC.
É bom fazermos um exercício de memória e recordarmos o que verdadeiramente esteve em causa com esta reestruturação.
Antes da controversa Operação Harmónio aprovada e realizada ao tempo de José Eduardo Bettencourt, visando o aumento do Capital Social de 21 milhões de euros para 39 milhões de euros e a passagem do Capital Próprio de 42 milhões, quatrocentos e quarenta e dois mil euros negativos para cerca de 22 milhões de euros positivos, o Sporting CP detinha:
      Categoria das acções             Nº. de Acções             %
          Categoria A                              3.430.010                   16,33            
          Categoria B                             17.569.990                   83,67
Esta operação foi realizada por na época de 2009-2010 a contabilidade da Sporting SAD apresentar um Capital Social de 42 milhões de euros e um Capital Próprio negativo de 15 milhões, novecentos e oitenta mil euros, cenário financeiro muitíssimo preocupante perante o qual foram decididas e aprovadas as seguintes 3 operações de reestruturação financeira:
Redução do capital social de 42 milhões de euros para 21 milhões de euros destinada à cobertura de prejuízos, a efectuar mediante a redução do valor nominal da totalidade das acções representativas do capital social, de 2 euros para 1 euro.
A implementação desta medida visava iniciar uma recuperação financeira indispensável, pois nos termos do art. 35º do Código das Sociedades Comerciais quando o Capital Próprio é igual ou inferior a metade do Capital Social, a respectiva Sociedade é considerada em situação de falência técnica, e em que a gestão deve tomar uma de 3 opções: o aumento de Capital, a perda de metade do Capital Social ou a dissolução da Sociedade.
A primeira opção tomada na Sporting SAD foi, como vimos, a perda de metade do respectivo Capital Social.
Aumento do capital social no montante de 18 milhões de euros, passando de 21 milhões de euros para 39 milhões de euros, a realizar por novas entradas em dinheiro através de emissão de 18 milhões de novas acções ordinárias, escriturais e nominativas com o valor nominal de 1 euro cada, por meio de subscrição pública com respeito pelo direito de preferência dos accionistas e preço de subscrição de 1 euro;
Neste aumento de Capital, realizado em Janeiro de 2011, o S.C.P. aumentou a sua participação directa na Sporting SAD de 16,4% para 25,3% com recurso a acções de tipo B (as quais passou a deter em 91,21%, descendo as acções de tipo A dos 16,33% iniciais para 8,79%), 25,3% esses que acrescidos aos 64% detidos pela Sporting SGPS (empresa detida a 100% pelo Sporting CP), fizeram com que o S.C.P. ficasse com uma participação de 89,3% na Sporting SAD.
Emissão de Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis em acções da Sociedade (VMOC), escriturais e nominativos, no montante máximo de 55 milhões de euros, de valor nominal de 1 euro cada, com prazo máximo de 5 anos, com preço de subscrição de 1 euro, com taxa de juro nominal anual bruta de 3%, obrigatoriamente convertíveis em acções ordinárias da Sporting SAD a um preço de conversão de 1 euro.
Em paralelo a estas 3 operações, tiveram lugar outras que permitiram atenuar as contas da SAD, como a passagem da Sporting Comércio e Serviços e a da Academia para essa empresa.
Em conclusão, é formalmente correcto dizer-se que o passivo diminuiu. Mas o preço societário para que tal acontecesse foi demasiado pesado: o Sporting Clube de Portugal perdeu o domínio sobre a Academia e sobre a Sporting Comércio e Serviços (que detém o produto das receitas televisivas e da publicidade), e corre o risco de perder igualmente o controlo maioritário da SAD num prazo de 2 a 5 anos, decorrente por sua vez dos prazos inerentes às VMOC.
Não foi portanto este o melhor caminho para o Sporting Clube de Portugal ter percorrido até aqui, que poderá aliás traduzir-se em breve, oxalá estejamos enganados, num novo aumento do passivo. O S.C.P. não necessita de reestruturações financeiras ou de qualquer tipo de engenharias financeiras, que até hoje sempre acarretaram uma diminuição do respectivo património, mas sim de optimizar a sua gestão reduzindo custos supérfluos, de potenciar a Academia e a sua formação, de atrair parceiros de investimento, de respeitar os sócios, aumentar o seu numero e estimular a sua participação na vida do Clube (designadamente mediante Estatutos que não reduzam, antes aumentem, os respectivos direitos, e um Regulamento Eleitoral à medida de um grande Clube). E, sobretudo, de saber trabalhar de forma verdadeiramente profissional para ser campeão em todas as modalidades em que está representado.

Bruno de Carvalho
Lisboa, 3 de Junho de 2011

Estou com receio...ou será medo?

«Há 100 milhões para investir no Sporting, mas obviamente que nem todo será para o reforço da equipa de futebol» 

A origem dos 100 milhões é que continuamos sem saber:
- 20 M€ empréstimo obrigacionista
- 15 M€ fundo jogadores
- 65 M€ por explicar (talvez da bomba de gasolina)

«Serão 60 milhões para a reestruturação do clube e 40 para a área do futebol, dos quais 30 para investir em aquisições e 10 para reestruturar»

60 milhões em reestruturação do clube?! e 10 para reestruturar o futebol?! O que é isto?? Será o necessário para garantir a maioria na SAD? Humm... Ou também vamos recomprar o Alvaláxia e a Sede? O pavilhão são 13 milhões, mas com o naming deve(ria) ficar abaixo desse valor...

"Godinho Lopes diz esperar que o também prometido Fundo de Jogadores possa estar concluído em finais de Junho..."
Olha, afinal sempre há fundo! Qual será a nacionalidade dos investidores?

«As contratações são avalizadas por Carlos Freitas, Luís Duque e Domingos Paciência, mas o Sporting não vai entrar em loucuras». No ano passado perdemos jogadores para o Hércules, agora é para a Tijuana!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Wilson Eduardo a passe de André Martins

Numa altura em que a política desportiva do clube já anda novamente pelas ruas da amargura, quer no que se refere às contratações - como é que se explica que se contrate uma aposta de futuro por um milhão e depois de se anunciarem as negociações com um outro jogador estas não se concretizem por 100 mil euros anuais? - quer no que diz respeito às dispensas - e aqui escuso-me de comentar o grau de incompetência que tem caracterizado a capacidade do Sporting em colocar os jogadores excedentários no mercado - Wilson Eduardo surge em grande forma na selecção, depois de uma época em que marcou quase tantos golos como o genial Postiga.
O Sporting devia mesmo parar de contratar jogadores e limitar-se a aproveitar os que saem da formação. O grau de incompetência e estupidez, sendo benevolente e não entrando no campo da corrupção, que os dirigentes da SAD demonstram só pode encontrar um antídoto numa solução ainda mais radical.