segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Quero o meu dinheiro de volta

Quando vou à bola quero ver 22 jogadores, uma bola e duas balizas. Nem mais, nem menos. A gente paga o bilhete e com ele tem direito a esta dose. Só assim podemos dizer que fomos bem servidos com um produto em condições. Se o produto oferecido vem defeituoso, mandam as regras do consumo, ou nos oferecem outro em troca ou nos devolvem o dinheiro.
Quem é o responsável?
Se um árbitro quiser, de forma consciente e deliberada, arruinar o espectáculo pelo qual pagámos o bilhete e transformar-se no centro de uma festa que não é a dele, em vez de o apanhar no Colombo e partir-lhe os dentes, eu proponho que seja responsabilizado comercialmente através de uma regra que o obrigue a devolver, do seu próprio bolso, o dinheiro dos bilhetes aos espectadores.
Talvez assim, doendo-lhe no bolso, mais que nos maxilares, um verme como o Paixão aprenda.