quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

2009

O ano de 2008 foi negro para o Sporting e os Sportinguistas. Os tempos que se avizinham não vão destoar. À conta da "crise", à conta da pretensa capacidade para lidar com o défice, os sucessivos capos acenam com a espantalho do caos (é que o caos não é ainda isto...) e jogam com a falta de alternativas para se perpetuarem, habilidosos, nos lugares. 
Desculpem, divago. Falava do Sporting e fugiu-me o pensamento para o País...
Ou será o contrário? Ou será tudo a mesma coisa? Estaremos a falar da mesma coisa quando falamos de Franco e Sócrates? Serão comparáveis? Não, só por maldade... 
Um não passa de administrador de massa falida. O outro não. Um não faz outra coisa senão defender os interesses da gente do cabedal. O outro não. Um não passa de um artista do embuste e da dissimulação, dizendo hoje o que desdiz amanhã, sem que se lhe leia no rosto uma qualquer sombra de vergonha, qual histrião parlapatão. O outro não. Um fala na crise e não se lhe ouve uma palavra, nem se lhe conhece uma medida preconizada contra os responsáveis pela crise. O outro não. As vítimas da crise que paguem a crise. Diz um. O outro não. 
Se calhar confundi-vos... 
Uma solução para resolver este imbróglio de dúvidas e ambiguidades, seria então seguir a sugestão da líder do PSD e fechar isto tudo durante seis meses. Perante as dúvidas legítimas e as reacções vivas que a medida suscita resta-nos uma certeza: em 2009 precisamos de força e determinação redobradas para ultrapassar tudo isto. Não vai ser fácil. Mas, arrisco desejar-vos um bom ano...

Análise de conteúdo

A oligarquia que gere o Sporting não descansa. Hoje é a vez de Ernesto Ferreira da Silva dar mais uma entrevista. Em linguagem técnica chama-se a isto apalpar o terreno. O homem que lidera a BDO, a auditora da SAD e do BPN, a única que o BPN não despediu (vá-se lá saber porquê), acha que os sportinguistas têm de de avaliar esta direcção pelos resultados apresentados neste mandato. Trata-se portanto de esquecer o passado. Acha também que os sportinguistas têm de estar "orgulhosos do trabalho feito por toda a SAD". Eu como sportinguista não estou nem deixo de estar orgulhoso do trabalho da SAD. É a direcção do Sporting que me tem de prestar contas. A SAD não me é rigorosamente nada. Com um requinte sociológico só comparável a homens como Durkheim, Weber ou Bourdieu diz que o problema da militância, que é reduzido no discurso de Silva à aquisição de bilhetes de época (isto é, à questão do consumo), está relacionado com o facto de as pessoas sairem menos de casa do que no passado, e que, por conseguinte, é um problema que afecta inúmeras outras actividades de consumo cultural. Mais ainda, relaciona essa quebra com o processo de gentrificação e comodificação das cidades "Não é por acaso que os autarcas se queixam de que os centros das cidades estão desertos." Mande de lá esses estudos e essas referências bibliográficas homem, que está a caminho de um lugar central na teoria social contemporânea. Passada a análise macro, continua a sua análise aos comportamentos associados aos consumos culturais populares no nível micro. Diz que os adeptos são todos uns bêbados de merda: "em Outubro estive em Londres e vi o Chelsea-Liverpool, jogo disputado às 13h30 de domingo. As pessoas ficam com o resto do dia livre após uma boa partida; àquela hora não terão ingerido tanto álcool como noutras alturas do dia, o que, convenhamos, não é despiciendo". Resta saber para o que é que não é despiciendo, já que o senhor Silva, num passo de génio, liga o consumo de álcool e o grau de preenchimento das bancadas às transmissões televisivas para o médio oriente. Como se diz aqui na rua "sempre a bombar". Para o caso da sua candidatura não dar certo, é o próprio jornal que lança a hipótese Rogério Alves. Para não se correr o risco de não ficar tudo em família.
Sobre o congresso e apesar da propalada crise de militância, a que aludiu umas perguntas acima, tinha medo que aparecessem dez mil pessoas: "achámos impossível fazer um Congresso para dez mil delegados e puxámos pela imaginação!". Mais, portanto, do que numa série de jogos esta época.

Chipmix ou curto circuito

Mourinho introduziu a mudança do chip enquanto conceito técnico-táctico para colocar as suas equipas nos estados de espírito correctos para abordar os diferentes jogos das diversas competições em que se encontram envolvidas. Torna-se claro, agora, que Soares Franco também utiliza o conceito. Umas vezes fala como presidente, ou lá o que é, da Opway (ex-OPCA) outras como presidente do Sporting e outras ainda enquanto presidente da SAD. Muitas vezes coloca dois dos seus chips a falarem ao mesmo tempo e depois, olhem, é uma confusão danada. Esta, por exemplo vai custar 60 mil euros. Deve ser preciso uma engenharia financeira, ou quem sabe um empréstimo obrigacionista, para na actual conjuntura financeira o Sporting, ou a SAD (quem?) poder pagar a multa. E se for a SAD, como é que o presidente do Sporting vai reagir ao facto de perder uma parte dos lucros, ou avolumar os prejuízos, em função das infelizes declarações do presidente da SAD?
É só complicações.

A CMVM considera que alguns temas abordados pelo presidente do Sporting, Filipe Soares Franco, nas entrevistas que deu aos órgãos de comunicação social deviam ter sido comunicadas e informadas previamente. O Sporting entende que não. Filipe Soares Franco falou como presidente do clube, dai termos requerido.»

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Lucky me


No seguimento da notícia a que se referiu o Valcx, na posta mesmo aqui em baixa, vale a pena atentarmos no caso Abramovich: parece que com a crise o senhor está indeciso entre vender o clube ou o iate. Parece que ambos valem mais ou menos a mesma coisa. Coisas do valor de troca. O engraçado nisto é que a orgia de contratações que aparentemente o senhor tem patrocinado foi feita com empréstimos, do próprio e sem juros, claro está. Assim. se o senhor vender o clube por 200 milhões os 700 de passivo ficam lá à mesma e têm de ser pagos, sem juros, como é evidente.
A roulote deseja-vos uma boa crise e uma próspera nova SAD.

Solidariedade

Para com os adeptos que se deixaram enganar:

CSKA Sofia colocado à venda

sábado, 27 de dezembro de 2008

Euribor < 3%

Já viram que sorte, não termos aprovado a emissão de VMOCs:


Neste momento estavámos a pagar por eles (60 Milhões de €uros), uma taxa de juro de 3%. A Euribor está já abaixo desse valor, e ainda tem tendencia para descer. Ou seja, estariamos a poupar uns milhares de €uros para depois... upss, o futebol foi vendido !

São assim os grandes gestores do Sporting, têm propostas destas, digamos que inocentes...

E já agora, será que o Rogério Alves nos pode explicar porque é que em Maio, depois da proposta não ter tido os 2/3 necessários, disse a todos os presentes no Pavilhão Atlântico que afinal a emissão dos VMOCs podia ser feita na mesma? É que se podia e não foi, alguma coisa se passou... enganou-se talvez.

São coisas que acontecem.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Oh Filipe, porra !

Recebi neste natal, uma mensagem do Filipe.

Dizia:

"O SCP deseja a todos os seus sócios [os que restam] um Feliz Natal e um ano de 2009 repleto de 'esforço, dedicação, devoção e glória' "

Li depois n'O Jogo que:

Franco envia 37 500 mensagens

E fiquei a pensar, destes 37500 quantos serão ainda sócios depois das tristes palavras reproduzidas no site do Sporting:

"é preciso inovar e não podemos ficar amarrados àquilo que foi o sonho de um fundador do Sporting"

Porra Filipe, não te contradigas nesta quadra natalícia. Se queres conservar ao menos estes 37500 sócios, não faças mirrar o sonho do fundador.

É que alguns de entre nós ainda continuam amarrados a esse sonho.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Tantos macacos, tantas maneiras de enganos!

A última posta do Luizinho, aqui mesmo por baixo, citando uma outra do blog 1906 Luta & Resiste, suscitou-me alguns pensamentos pré-natalícios. Deve ser do bolo rei...
O "esquema", a dissimulação e o engano são práticas que encontramos com mais frequência do que se poderia imaginar no reino animal. Estas práticas são conhecidas e parecem estar ligadas ao tamanho do cérebro. 
O que nos distingue, a nós que praticamos esta arte como com mestria, dos macacos e dos golfinhos (duas das muitas espécies conhecidas por usarem truques do género na sua interacção com os membros da mesma espécie e até com membros de outras espécies) é que poderemos ser capazes de enganar o próximo, mas também temos o discernimento necessário para perceber que tudo isto acaba por nos ser desfavorável porque nos retira a confiança que os restantes membros da sociedade em nós depositam e nos deixa sozinhos.
Por outro lado, dizem os cientistas, a dissimulação, o engano e o "esquema" contituem um comportamento mais "natural" do que se imagina. Assim como parece ser "natural", imaginem vocês, a nossa propensão para nos deixarmos enganar. Queremos acreditar que tudo o que os nossos entes queridos nos dizem, por exemplo, é verdade, e confiamos, sobretudo, muito naqueles em quem delegamos o nosso poder, de uma forma muitas vezes algo ingénua. 
Alguns desportos e jogos (pelo menos para mim!) constituem uma forma superior de o ser humano ultrapassar e sublimar algumas destas tendências mais atávicas. 
A metáfora da guerra tem sido muitas vezes usada para ilustrar os desportos como o futebol, por exemplo. Eu concordo com essa interpretação. No campo estão de facto dois "exércitos", empunhando as "armaduras", as bandeiras e as "armas" de um exército verdadeiro. E o golo parece de facto o símbolo do golpe fatal infligido ao "inimigo". Mas, um jogo de futebol, como todos os jogos em geral, é também, em não pequena medida, um ritual de dissimulação e engano. Com uma diferença não despicienda: a tentativa de enganar é assumida, e é um dado mutuamente aceite que isso tem de ser feito dentro de regras pré estabelecidas. 
Com este tipo de actividades, os humanos sublimam de um modo razoavelmente saudável as tendências animalescas que o seu volumoso neocórtex os impele a pôr em prática.
Dentro das regras, e, sobretudo, dentro de campo.

Dentro de campo verifica-se muitas vezes, infelizmente, a falta ou a aplicação canhestra das regras. Mas, continuamos dentro da metáfora. Mesmo ao não aplicar as regras o jogo de certa forma continua. O pior é quando os propósitos "terapêuticos" da prática desportiva são levados para fora das quatro linhas, para as secretarias, para os corredores e gabinetes dos clubes, associações e outros organismos que promovem essa prática desportiva. O engano, a dissimulação, a finta e o esquema são usados pelos dirigentes contra os adeptos, como se estivéssemos todos em competição. 
Os "esquemas" dos figurões que o blog 1906 Luta & Resiste vem há muito tempo denunciando, e, em geral, a actuação desta direcção do SCP e de alguns apêndices, colocados "em campo" com mais ou menos habilidade são isso mesmo: uma tentativa de nos iludir, de nos fintar e de "jogar" no terreno da gestão do clube como se estivéssemos no terreno da competição desportiva. Era bom que os adeptos abrissem de vez os olhos para tudo isto.  Estamos a ser fintados!

Alguma investigação feita sobre chimpanzés e orangotangos em cativeiro dá conta de casos de animais que conseguem atrair e conquistar a simpatia de humanos crédulos, agitando com ar aparentemente descontraído um pedacinho de palha e arvorando uma expressão amistosa, para depois, quando esses humanos se aproximam das grades, os prenderem e lhes ferrarem um mordidela. 
Vocês conseguem ver o macacão do Soares Franco e a sua pandilha com uma palhinha na mão e ar inocente a tentar cativar-nos para depois nos pregar a ferroada? Eu consigo... 

Tudo bons rapazes

Sobre a TBZ, os CTT, a SAD, BPN, BDO, SLN e outras siglas..só SCP é que não temos.

Nem 8 nem 80

A Bola dá conta, na sua edição de hoje que Veloso e Djaló estrão a tentar a esticar a corda com vista a forçar uma saída. Um dos muitos problemas de que padece este Sporting é a sua incapacidade de destruir carreiras a putos mimados que mostraram muito pouco no futebol, e que ainda por cima esquecem que têm contratos assinados. A haver coerência Veloso deveria ser objecto do mesmo tipo de tratamento de que foi alvo Stoijkovic, depois daquela entrevista atrasada mental do atrasado mental do irmão do gajo. Enconstá-lo e deixá-lo sair após um longo período de pousio (ou então deixá-lo aprodecer lentamente até 2013). Quanto a Dajaló a situação é mais simples. Pô-lo a jogar se estiver bem, tirá-lo da equipa de estiver mal. Se não treinar ou começar com merdas deixá-lo igualmente aprodecer na equipa de reservas até ao fim de contrato. O problema é que não existe nenhum caso no passado para dar o exemplo e nalgum lado tem que se começar. E nada como começar pelos putos reguilas da casa. Por outro lado, não deixa de ser chocante a dualidade de critérios do homem que tem o risco ao meio, e que até por isso deveria ser igualitário nos seus modos. Depois, claro, obviamente que o economicismo e o utilitarismo acéfalo passam de cima para baixo. É a maximização dos lucros...

Já vos disse que adoro este gajo?

  • "Não me arrependo nada de ter mudado para Lisboa. Aqui são todos extremamente profissionais e as coisas têm corrido de forma perfeita. Só penso em ter sucesso no Sporting”.
  • “Penso apenas em jogar regularmente no Sporting. O meu trabalho é esforçar-me e mostrar tudo o que consigo fazer. Mas não me cabe a mim decidir se sou ou não chamado à selecção”

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Tás com medo?


Ernesto "BDO" Ferreira da Silva, esse grande auditor das contas do BPN e do Sporting, parece que está com medo do congresso. Diz o senhor que preferia que o congresso se realizasse «“entre duas épocas desportivas”, argumentando, entre outras coisas, a impossibilidade de “convidados como Cristiano Ronaldo, Figo e o presidente da UEFA poderem estar presentes”.» Diz ainda que os resultados desportivos "estarão sempre presentes na cabeça dos adeptos. São as vicissitudes de um clube”. Ficamos também a saber que o BDO "louva a coragem das pessoas do futebol que vão ao congresso explicar o modelo que defendem". Isto é, a finalidade do dito é que as pessoas do futebol nos expliquem a validade da SAD. Esta e muitas outras pérolas no Record.
O tipo pelos vistos está com medo. Faz bem. Eu no lugar dele também estaria, se os meus planos pelintras corressem o risco de ir ao ar num Congresso que ainda não sei se consigo controlar ou não. E tu, BDO, achas que consegues?

sábado, 20 de dezembro de 2008

Profissão de risco (ao meio!)

Ser treinador, já se sabe, é uma profissão ingrata. O treinador é um jogador também. O risco é a sua profissão. No caso do Paulo Bento o risco é ao meio. Paulo Bento, o profissional, partilha o risco da sua profissão com o patrão, amador assumido.
Nestes últimos tempos a voz tem-se-lhes subtilmente engrossado com a série de resultados, mais ou menos, bem conseguidos que têm sido obtidos. É vê-los, todos lampeiros, a deixarem-se inebriar por esses efémeros resultados e a soltarem a língua. 
Enquanto as coisas se vão aguentando e a equipa vai andando à tona, dá para tudo. O patrão até já chegou a afirmar que salvou o clube... Mas, quando o precário equilíbrio --conseguido hoje mais do que nunca à custa da probabilidade da bola embater ou não no poste-- se rompe, então é que é o diabo! 
Na verdade, os problemas de fundo do Sporting não se resolveram. No plano táctico e estratégico, a equipa não deixou de ser a manta infame de retalhos que é, só por o treinador nos andar a fazer o discurso do homenzinho, crescidinho, resoluto e responsável. E o Clube, ah o Clube!,  não deixou a crise profunda e angustiante em que mergulhou há muito. 
Com mais ou menos folclore, a realidade do Sporting é esta a que assistimos esta noite: perante mais uma mini-assistência de 22.019 espectadores (segundo os números oficiais), mais um resultado humilhante, em casa, obtido frente à modestíssima equipa da Académica. 
Antes do jogo, o presidente, embalado sabe-se lá por que misterioso vigor, exortava a "que cada vez haja mais sócios e que cada sócio seja mais sócio". Depois do jogo, o Paulo Bento teve de se virar novamente contra a arbitragem para explicar o percalço. 
Nestes dois actos está reflectida a estratégia de gestão e desportiva do Sporting da era franquista. A estratégia do risco. 
É o circo do Sporting. O Grande Circo do Risco. Bento caminha lá no alto, na corda bamba. Sobre ele um daqueles focos de perseguição. O olhar dos espectadores segue-o com expectativa ansiosa. Dá quatro passinhos, treme e ao quinto lá teve mais um momento vacilante. Qualquer solavanco mais violento e, teme-se, lá vem ele por aí abaixo. Se tombar irá esborrachar-se com grande estrondo sobre Franco, o palhaço rico, protector do Bento da Bamba, Ferguson Funâmbulo de alto risco. Será um grand finale que se adivinha de espetacular efeito. 
A rede há muito que está cheia de buracos. A queda é imparável. Espero que tenham seguro...

Do 4-4-2 ao 4-2-3-1

ou será o 4-2-3-1 apenas um 4-3-3 que não se conhece?

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Post tipo blogoesfera leonina

Vou embarcar na onda e falar um pouco do jogo de ontem do clube do guiness.
Pronto já está, foi tudo o quanto consegui falar e já foi muito. Isto da brincadeira cansa.
Mas como não me consigo desprender do Sporting tenho de aproveitar a ocasião para relacionar o início do tema com coisas sérias. Assim tendo em vista o contexto futebolístico nacional eu propunha que de ora em diante (visto que com o jogo de ontem com aquela equipa de nome de banda heavy metal, o efeito bola de neve vai ser o exponencial crescimento da militância leonina em número de sócios e assistências ao estádio) todos os dias rezássemos um pai nosso para a beatificação de bento e que unanimemente franco fosse reconhecido como salvador único do Sporting. Para este último estava a pensar que todos nos prostrássemos diante dele e lhe demos uma recepção tipo a que ele prazenteia o pinto da costa e o oliveirinha de cada vez que eles vão à tribuna do croquete em Alvalade.
A mim parece-me bem.

Sporting - Bayern

Menos mal, não nos calhou o Manchester.
Mesmo assim o meu preferido era a Juventus.

E tu, onde é que estavas? #3







videos via portal sporting

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

O futebol português já entrou em deflação

A situação económica ameaça colocar os agentes do futebol português todos à porta dos Centros de Emprego ou a tentar a sua chance nas Novas Oportunidades. Desde há anos que vamos tendo sinais que os ventos não estão de feição para o desporto-rei em Portugal, mas os responsáveis dos clubes, dos organismos associativos e da tutela e os próprios atletas preferiram assobiar para o lado e agir como se tudo estivesse na maior.
A questão que hoje domina as notícias da bola, da eventual greve do Estrela, no seguimento, de resto, de situações semelhantes que se passaram com o V. Setúbal e o Boavista nas duas últimas épocas, constitui (mais) um caso cujas implicações vão muito para além de um "conflito laboral". Há que ter em conta os aspectos não imediatamente tangíveis que todo este processo acarreta.  
Numa contexto de reiterada convulsão no decorrer das provas desportivas, em que a excepção de repente se torna regra (como tem sido o caso na Liga), em que o anormal é a norma, não são só os clubes directamente envolvidos que sofrem. Todos os outros são afectados, mas ninguém parece importar-se. 
Os adeptos olham entretanto para tudo isto e interrogam-se. 
Não se trata de um problema de hoje, nem uma simples situação de salários em atraso. O produto que nos tem sido oferecido está há muito deteriorado e o resultado tem sido o êxodo das bancadas. Que vai continuar e intensificar-se.  Comparado com isto, na minha opinião, o Apito Dourado, é uma brincadeira. 
Preocupados com a eliminação do "défice", com a conquista de títulos, seja como fôr, com as "manutenções" forçadas e outros problemas da maior gravidade, os boçais dirigentes dos nossos clubes esqueceram-se dos adeptos. E, sem adeptos não há bola. Os responsáveis do poder que tutela o desporto lembram-se de muita coisa, mas esqueceram-se dos adeptos. E sem adeptos, não há bola. Os dirigentes das associações falam para dentro, esqueceram quem paga e não preservaram os direitos dos adeptos. E, sem adeptos não bola. 
No dia em que se sabe que Portugal caíu no ranking da FIFA, podemos dizer que a situação do futebol português é bem mais tóxica que a crise do subprime
Toda a gente fala da greve do Estrela, mas ninguém reparou ainda, mesmo a sério, na greve que há muito vai nas bancadas...

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Tudo bons rapazes - II

Mais uma boa notícia para o Sporting.
Uma vez mais se demonstra que esta direcção só negociou e pagou comissões acima da média pelo negócio dos terrenos do Sporting a gente séria.
Apesar dos avisos, nada. Foi preciso zangarem-se as comadres (os da universidade independente) para tornar público o que é este senhor, o tal investidor da independente que actuava como testa de ferro do bando de amigos do presidente de angola.
Deve ser a mais pura das coincidências o facto de os terrenos do Sporting terem sido vendido a uma empresa de capitais angolanos, e mais coincidência ainda, pelas mesmas alturas a empresa que paga o salário ao franco - opca, agora opway - ter tido parte do seu capital adquirido pelo Bes com a finalidade de "investir" em Angola. (ver aqui)
Tudo a maior das coincidências e na maior das transparência, para quê desenterrar cadáveres que estão tão bem como estão?
Estamos mais determinados do que nunca em defender o Sporting desta gente e em procurar a verdade.
A luta continua e continuará.
O Sporting Prevalecerá!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Foram Campeões


Mbo Menza, jogador internacional Belga, chegou ao Sporting em Janeiro de 2000, numa transferência de inverno. Titular na ala direita do ataque Leonino durante o resto do campeonato 1999/2000, foi decisivo para a conquista do campeonato nacional pelo Sporting.
Fez mais uma temporada de Leão ao peito até sair para o Galatasaray da Turquia.
Mpenza, actualmente com 32 anos decidiu recentemente pôr um fim na sua carreira desportiva devido a uma lesão nas costas.
Ao Mpenza, o meu agradecimento pelo campeonato que ajudou a conquistar.



domingo, 14 de dezembro de 2008

Gostam da repintura?


Não o tenho dito antes aqui na Roulote porque o assunto não está directamente relacionado com o Sporting. Mas está indirectamente.

Parafraseando o outro, não sei o que é preciso [ele] fazer mais para... ir à Selecção. Não é lá que estão a precisar de um?

sábado, 13 de dezembro de 2008

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Messias

Nada melhor do que começar o fim de semana com uma boa piada.
O Moisés do Sporting, afirmou que salvou o Clube, não sei se também se referia às modalidades amadoras ou só ao futebol.
Mas eu vou-lhe dar um desconto, como era uma festa e havia entrega de prémios, comes e bebes e afins, vou presumir que ele falou depois do jantar e do digestivo. É um grande ponto este presidente, pensava eu que ele já tinha idade para se cuidar com as toxinas alcoólicas.
De todo o modo fiquei feliz com a declaração dele, isto porque se ele salvou o Sporting, teve de o salvar de algo. Ora para salvar, significa que havia um perigo criado. O perigo foi criado por pessoas em quem ele apoiou e por administrações de que ele fez parte. Ou seja um mea culpa do buraco em que a gente com quem ele se dava e dá, criaram o perigo de que foi preciso salvar o Sporting. Melhor ainda, ele consegui salvar o Sporting dele próprio, de facto melhor só mesmo Fernando Pessoa e os seus heterónimos, mas eles não precisaram de ser salvos pelo ortónimo.
Uma estátua para Soares Franco.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

As noites europeias

Confesso que tenho um gozo especial pelas "noites europeias". E não hei-de estar certamente só!
Os jogos, os golos, as jogadas, as tácticas, o melhor jogo, o melhor golo, as classificações, quem passa, quem não passa, quem vai à UEFA, tudo isto constitui um universo que me dá gozo e que eu naturalmente percebo que dê gozo a muita gente.
Há mesmo uma solenidade muito particular nestas "noites europeias", que constituem um ritual quase religioso. 
A televisão é neste aspecto um veículo com um papel muito especial. Tendo ou não oportunidade de ver algum jogo ao vivo, a televisão torna-se um complemento imprescindível de todo este sistema. Os telejornais, enchem-se de notícias sobre tudo isto. Os horários principais são preenchidos com jogos em directo, jogos em simultâneo, visíveis até de vários ânglos (para quem pode...), resumos mais ou menos alargados, entrevistas, opiniões, enfim, por uns momentos a televisão deixa de ser a coisa deprimente que é habitualmente, os telejornais deixam de abrir com o escândalo, o desastre, a notícia sobre a corrupção, o crime, a guerra, o atentado, a pobreza, os assaltos, etc, etc, para abrirem com a notícia de que este ou aquele clube passou mais uma fase da Champions, para mostrarem as jogadas, desmontarem as táticas, darem as entrevistas, anteciparem cenários e gerarem a expectativa do sorteio.
Tudo coisas importantíssimas, reflexos afinal de uma outra guerra, a da natureza humana profunda, estampada nas camisolas dos clubes de futebol, uma guerra sublimada, feita dentro de limites e regras próprias, uma guerra perfeitamente aceitável por qualquer pacifista, como eu, que se preze.
O cenário que traço aqui tem, bem sei, algo de idílico, mas no geral é isto que se passa.
É a força do futebol. Elemento de união, criador de equilíbrios, ponte de gerações, de géneros e de culturas, originado no confronto desportivo. Aquilo que, no final, todos os verdadeiros adeptos do futebol buscam. Tão simples como isso.
E que alguns (dirigentes, agentes e outras gentes) teimam em destruír para servir objectivos que têm mais a ver com o lado de lá --aquele que referi anteriormente que gera as guerras a sério, a fome, os desequilíbrios sociais, os atropelos aos direitos humanos, etc-- do que com o lado de cá. 
Pena que agora só voltemos a ter "noites europeias" daqui a uma data de tempo...

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Basileia - Sporting

Ontem, diriam alguns fez-se história. Porque se ganhou uns 600 mil euros e acabou-se a fase de grupos com 4 vitórias e perdendo apenas os dois jogos para o Barcelona.
Imagine-se que o imbatível Barcelona empatou em casa com o desportivo de chaves da champions e perdeu com os russos. Não é apenas pelos jogadores utilizados, mas pela coragem ou falta dela e subserviência com que se encararam o Barcelona. Não fosse esse pormenor e mesmo com estas derrotas teria sido uma campanha muito positiva.
No final fica uma campanha bem conseguida, onde o Sporting cumpriu os seus objectivos, qualificou-se ganhando às equipas mais fracas do grupo.
Nestes três anos de champions com bento o Sporting só não cumpriu no 1º ano, onde ficou no último posto do grupo. Para os oitavos só me resta pedir uma das grandes equipas da Europa, pois se é para perder é melhor assim (mas sem a cobardia como foram os jogos com o Barcelona), se for para ganhar melhor ainda!
É engraçado ver a falta de incisão dos adeptos da blogoesfera leonina quando o árbitro é estrangeiro. Tal como Bento só se queixa cá dentro, seria muito útil num exercício de sócio-psicologia colectiva se aquela pisadela (não intencional mas por clara falta de jeito) ao Vuk fosse com um árbitro português - era um não quis ver uma agressão clara e deliberada e o sistema no seu melhor, os árbitros estrangeiros é que são! - mas não faz mal. O momento do jogo, além do golo do ex-melhor ponta de lança Português do início da época (não deve ter continuado a treinar bem...) foi pelo minuto 68 quando uma falta perto da área do Basileia foi assinalada pelo árbitro. E o que sucedeu? Os jogadores do Sporting marcaram rapidamente a falta como fizeram os do Barcelona na jornada passada, a diferença no campo de jogo foi que a equipa do Basileia reposicionou-se rapidamente. Ora, aqui se pode ver como a equipa do Sporting terá sido rafeira e jogado à má-fila (como alguns o disseram para o Barcelona), e o mais engraçado é que eu pensava que sendo o Sporting uma equipa Portuguesa que o árbitro iria mandar parar a jogada!
De resto, do jogo pouco mais a a dizer, exceptuando duas jogadas antes do golo e uma depois, jogou-se mal e os jogadores a partir do golo marcado tiveram a cumprir calendário. Quanto à táctica não me posso pronunciar muito, foi o losango no ínicio e na segunda parte não posso falar pois sinceramente não percebi mesmo nada do sistema táctico e posicionamento dos jogadores. Já não sei se é melhor mantermos sempre o losango, pois se aquilo foi uma tentativa de usar outra táctica fiquei com medo.
Agora é pensar na Taça da Liga e esperar que o tendão de Aquiles do Vuk não seja avaliado por um bruxo.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Humor negro

Estamos safos!
Parece que ainda não foi desta que vieram buscar o Bento.

Mais uma encomenda

Esta encomenda, perdão estudo, realizado por um reputado especialista na área (são como os cogumelos), cujo título elucidativo (mais uma descoberta científica) é este:"Resultados financeiros dos três grandes são fracos", vem incluindo na secção do Sporting, do também reputado jornal. Só pode ser mais uma campanha de destabilização montado no dia de um jogo na champions. Tal como aquela foto-montagem grosseira de por o nosso trinco com aquelas chuteiras cor de rosa na capa, só pode ser para dar mais coragem aos nossos adversários!
Como se vê o PLDS (plano de liquidação e dissolução do Sporting) está de vento em popa, com a areia das taças para os olhos, o grande militante, aquele que tem muitos anos de sócio e disse não querer sócios no clube (não se quer a ele mesmo como sócio, tipologia indiciária de patologia bipolar) vai concretizando os seus intentos com o apoio de uma maioria de votos regimentária, e a troco dos famosos croquetes e regalias das cadeiras nas primeiras filas das AG, da absolutamente inútil e corporativa câmara do conselho leonino, cuja utilidade essencial é aprovar o que quer que seja que venha do ignomínio conselho directivo.
Em linhas muito simples é o que já vem de longe, aquilo que vale e azevedo tentou fazer no benfica, entregar a maioria do capital da sad para os privados. É bom recordar que enquanto a sad fica com os activos todos, o clube fica com os passivos, para depois à má fila vir a ladainha do costume, que o futuro é a sad, o que interessa são os investidores privados, isto do clubes a sério já só dão prejuízo e afins. Como se o endividamento do clube não atingisse a sua grande fatia com a criação da sad e empreendimentos não desportivos.
Tem razão o franco quando afirma que o clube está em guerra interna, pela minha parte irei continuar a lutar pelo Sporting enquanto clube desportivo e associativo, como foi criado na sua essência, e cá estaremos para procurar e expor os assassinos do Sporting.
Para terminar, aproveito para informar o excelso especialista em finanças de clubes que o Real Madrid e o Barcelona estão à beira da extinção, não pode ser possível viver sem sad, e para mais o absurdo de existir um clube que não tem patrocínio pago nas suas camisolas. É o horror.
Cá para mim já vou aceitando a verdade, e será com felicidade que podem contar comigo para começar de novo uma ideia chamada Sporting. Porque o Sporting não é apenas um estádio e um conjunto de pessoas e um nome, é uma ideia e eles não conseguem matar uma ideia. Cá estaremos para, se necessário começar de novo e dar vida a essa ideia, pedra sobre pedra, reconstruir o verdadeiro Sporting enquanto clube associativo e ecléctico. Temos o mais importante, que é o capital humano, o resto virá com naturalidade.
O Sporting prevalecerá!

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Pobres e mal agradecidos

Então ninguém nos dá os parabéns?

Propaganda Upgrade: a sondagem do amigo Costa com o rabo à mostra

ou... considerações sobre a sondagem de opinião da Eurosondagem S.A.

Logo a abrir, como mandam as regras, o toque de seriedade e serenidade:
"O estudo de opinião decorreu com normalidade e em geral boa participação por parte dos inquiridos. Alguns destes referiram até com agrado o Sporting preocupar-se em saber a sua opinião sobre questões que consideram importantes."
Apenas comentar que fico mais descansado por ver que as coisas correram com "normalidade" e não foi preciso a actuação do Corpo de Intervenção da PT Comunicações. Inclusive teve "boa participação". Compreendo o receio latente. Não é fácil receber uma chamada e confiar numa voz que jura vir a mando do Sporting para apenas recolher opiniões sobre a vida do seu clube, sem ter de se fornecer em troca dados pessoais ao BES, nem ter de passar num 3º andar duma paralela à Rua Augusta para ver pratos da Vista Alegre! Passados o espanto e desconfiança inicial alguns ainda foram a tempo de agradecer. Eta!

Depois, ficámos a saber, com três perguntinhas apenas, que a esmagadora maioria considera entre Boa e Razoável a 'Instituição, 'o Clube', 'a acção dos órgãos Sociais', 'a actuação do presidente Soares Franco', a 'actuação do futebol', 'da SAD' e da 'equipa técnica chefiada por Paulo Bento'. Ufa! Mas nem tudo é cinco estrelas: "A excepção é a prestação dos jogadores (equipa de futebol profissional). Nada a estranhar, nesta área a exigência é normalmente maior." Como dizia eu, com três perguntinhas apenas se esconde a palavra Aldrabice. Isso ou então os sportinguistas são o povo mais optimista do mundo no país mais pessimista da Europa (dados do Eurobarómetro e não da Eurosondagem).
Quando se vai pra saber finalmente quais eram as razões pra malta ter desaparecido... desapareceram as tabelas. Mesmo ficando sem saber se havia opções limitadas de resposta, elas lá aparecem: "Face às questões só colocadas aos sócios com Gamebox quanto à sua ausência, parece claro que tal se deve aos horários e dias dos jogos e à prestação da equipa de futebol e não a questões financeiras, o que não é de estranhar pois tratam-se de sócios que já pagaram e pouco usufruem. Já no que diz respeito aos sócios sem Gamebox, a questão financeira também se faz sentir."
Graças a Oliveira e Costa parece ter-se descoberto o grande enigma da falta de militância! E é mais simples do que se aparentava: basta jogarmos à tarde e baixarem duma vez por todas o preço exorbitante dos bilhetes e .. teremos o dobro das assistências!, e a família toda unida e feliz outra vez. Vamos a isso? Tudo a postos?

Para finalizar retoma-se a tónica da seriedade e do rigor científico: "Este estudo de opinião é um instrumento de trabalho e não uma recomendação de tratamento. É diagnóstico mas não terapeuta." Hein?!?! Deve ser uma nova gíria profissional. Isso ou a aplicação da táctica do Joãozinho que ao entregar o teste à professora deixa escapar o "juro que não copiei... Quem copiou foram os jogadores!".

É a minha vez de dar um tom sério.
Conclusion: À medida que os anos foram passando a pericialidade da propaganda clubística aperfeicou-se. À excepção da raça lampiã, em situações de adversidade as massas associativas já não vão em cantilenas de empolgamento e união, escritas em artigos saloios no jornal do clube. Nada disso. Para iludi-las, hoje em dia, o poder afinfa-lhes com estudos de associados! Ou melhor, "Instrumentos de trabalho"! E contra "fatos" não há argumentos.
Recommendations: Não enfiem essa carapuça.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

O rapaz do marisco branco

Há um facto que não pode ficar sem referência... A boca do Eusébio explica porque é que ele nunca foi, verdadeiramente, uma estrela de primeira grandeza. É que para se ser grande é preciso, para além de dar pontapés na bola, saber ser grande. Eusébio não soube nunca sê-lo enquanto foi jogador no activo (fez muito justamente parte do anedotário nacional nessa altura!), nem sabe sê-lo agora no ocaso da sua actividade ligada ao mundo do futebol e no ocaso da vida.
E é esta ave rara "embaixador" da Selecção! 

Crime e castigo


via womenage à trois

Sim, porque se estivéssemos à tua espera não se resolvia nada

"É fundamental haver respeito para com a organização e os seus líderes, as hierarquias. O Sporting não teve de fazer nada. Foi o Vukcevic que o fez e muito bem"

O homem ainda não se calou esta semana e eu confesso que já me falta a vontade para a marcação individual. de qualquer forma, gostei especialmente daquela da guerrilha. Em duplicado. Parece que o pipinho é um anjo, por um lado. Por outro, os guerrilheiros da curva sul que agora levantam faixas contra a sad e dizem que estão em guerrilha à 13 anos pelos vistos também já se esqueceram das merdas que andaram a fazer e do apoio que deram ao Pipinho. é um grande clube, caralho!

P.S.
E já me esquecia. Os labregos afinal sempre fizeram o tal estudo de mercado. Qualquer pessoa que sabe como estas coisas funcionam sabe que a coisa exala um ligeiro cheiro de encomenda misturada com a incompetência habitual do Oliveira e Costa. Para quem não sabe, o senhor é o que falha sempre as sondagens eleitorais com maior margem de erro.