segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A atitude SPORTINGUISTA

Acho que estão a amadurecer rapidamente as condições para criarmos um novo CLUBE. Se o impasse em que tudo isto caiu se mantiver, quem não está satisfeito com a situação que se verifica no Sporting, quem está contra o regabofe em que alguns deixaram cair o SCP, quem não se conforma com as soluções (que parecem inevitáveis...) que vêm aí, quem não se conforma, tem uma solução: sair, deixando esta bandidagem que tomou conta do Clube a falar sozinha e partir para outra.
Pode ser que sem uns milhares de sócios e com uma debandada geral de adeptos, os "bancos" e os outros bandidos que andam a roubar o Clube se lembrem que o Sporting éramos, afinal, nós!
Entre ver o velho Sporting definhar até à morte e começar um novo Sporting, voltado para o futuro, mas recuperando os valores originais do Clube, vale mais pensar seriamente em dar um grito de revolta, bem ALTO!
Eu voto sim!!!!

Tristeza e Agradecimento

Está confirmado! É muito triste :(

No comunicado à CMVM nem mencionam valores...

Curioso ainda esta decisão ser tomada pelo presidente demissionário que se deveria limitar a actos de gestão corrente...e não vender o melhor jogador dos últimos 8 anos!

OBRIGADO LIEDSON! Melhor sorte, porque mereces!

A Solução!

Animem-se parece que hoje vamos ter a solução! Para acompanhar com muita atenção a partir das 18h30...

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Os atrasados mentais

O facto de não recusar imediatamente qualquer possibilidade de negociar Liedson indica que Couceiro ou seja lá quem for que gere o futebol do Sporting - Costinha, Bettencourt, BES, BCP, Controlinveste ou o caralho que os foda a todos . está seriamente a considerar transferir o melhor jogador do clube. Tendo em conta a idade do Liedson e as possibilidades de mercado nunca há-de ser por muito dinheiro. Alimentaram-nos a fantasia de que alguém quereria Postiga. Acabam, possivelmente, a vender o Liedson. Assim se arruína um clube.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O tamanho interessa?

O pinheiro tem sido um dos grandes temas da época do Sporting. Como já havia sido no passado a altura da nossa defesa. Um estudo feito pelo Observatório dos Jogadores de Futebol Profissionais vem responder a esta e a outras questões. O tamanho interessa? Quão importante é a estabilidade (de jogadores e treinadores)? Qual o impacto dos jogadores estrangeiros? Jonathan Wilson realiza, na edição de hoje do Guardian, uma leitura dos resultados, destacando a importância da estabilidade do plantel e a diversidade de soluções em relação à estabilidade dos treinadores. Por outro lado, aborda também a questão da altura dos jogadores, sublinhando o facto de ela ser mais importante no momento da contratação do jogador do que nos critérios de escolha do onze. Isto é, os 11 base de muitas equipas têm uma altura média inferior à do plantel. E claro, para quem anda nisto do tamanho, nunca é de mais referir que o Barcelona é, comprovadamente, a equipa mais baixa da Europa. Isto é, mais importante do que a monomania da altura e da idade dos jogadores e da longevidade do treinador é capaz de ser a existência, ou não, de uma ideia concreta do que se quer para uma equipa de futebol. As fórmulas para o sucesso são variáveis e abundantes, ao contrário do que sucede com a inteligência necessária para manipular as diferentes variáveis que determinam o rendimento de uma equipa.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Quem comanda as voltas da bola?

Neste jogo contra o Marítimo há um momento chave que nos foi desvendado pela televisão. Após o terceiro golo, a câmara dá-nos uma imagem do Paulinho a festejar com o Paulo Sérgio. Não sei se repararam. Naquele festejo especialmente intenso está espelhada toda a tensão e toda a frustração que certamente os jogadores e a equipa técnica terão experimentado esta época. É um momento de raiva, mas também de indesmentível solidadriedade. É um retrato humano eloquente. Conclusão: há equipa na equipa, mas algo a destrói.
Se a este "retrato" juntarmos as declarações do Paulo Sérgio antes e depois do jogo, o tom verdadeiramente frustrado e triste das suas palavras, mas com um traço de grande dignidade, fica a sensação de que quando, por vezes, descarregamos na equipa a nossa própria frustração (certamente não sem razão...) haverá um travo de injustiça nisso tudo.
Os vilões são outros. E não jogam absolutamente nada.


PS- Patrício esteve em grande hoje.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Programa, precisa-se

Muito mais do que encontrar um rosto para o futuro presidente do conselho directivo, afigura-se-me importante ter um Programa. O futuro presidente deve ser o intérprete de um programa, não é o programa. A dança dos presidenciáveis e o coro de figurões a sugerir nomes é uma coisa totalmente patética e não revela ideias, apenas mostra gente pequenina que quer pôr-se em bicos de pés. Mas, o problema é que de tanto massacrar, alguns destes nomes acabam por "gerar" consensos.
Repito: o que devemos exigir é um Programa claro. Façam como quiserem, sentem-se a uma secretária e escrevam um programa de raiz, guiados pela vossa competência ou intuição, e submetam-no à discussão e ao escrutínio dos Sportinguistas, ou criem movimentos de reflexão cujas ideias sejam depois vertidas num programa de consenso, façam, repito, como quiserem. Façam-no assim ou de outra forma qualquer. Façam-no rapidamente. Mas, façam-no começando a casa pelas fundações, não pelo telhado!
Sabem o que tem ditado a permanência da "linhagem" roquetista no poder? É que eles têm um programa. Mudam as caras (e muitas têm sido elas!), mudam as figuras de proa e os subalternos (muitas vezes mudam de proas para subalternos e vice-versa), mas o programa permanece. O essencial tem estado sempre, sempre defendido. O que devemos encontrar depois destes 15 anos de trevas no Sporting é um programa no qual a generalidade dos Sportinguistas se reveja e que, independentemente das caras, seja aplicado. Um programa que reflicta os valores, os anseios e as críticas dos Sportinguistas, um programa que reflicta os estatutos do Clube, um programa que mobilize os Leões e que ponha cobro a este período sinistro.
Se um novo programa, sólido e competente, não surgir, teremos mais do mesmo.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Para quem ainda não percebeu o que se passou

Deixo a notícia do Mais Futebol. Vejam lá se metem na cabeça que o clube perdeu a maioria na SAD, a não ser que recompre as VMOCS nos próximos cinco anos. Como já explicámos muitas vezes e não vale a pena estar a repetir, o veto não vale nada na gestão operacional do futebol. O presidente demitiu-se um dia depois desta operação ter sido aprovada. O que aconteceu não teve nada que ver com a família, a Juve Leo, as pressões, nem o Catita nem com mais nada. Os negócios estão feitos. Ou melhor, faltam os "direitos de superfície do Estádio José de Alvalade".

Apesar de em cinco anos os bancos BES e BCP poderem ficar com a maioria do capital da SAD do Sporting, o clube manterá o controlo estratégico da sociedade. A garantia foi dada à agência Lusa por uma fonte próxima do processo, que releva a existência de 8,79 por cento de acções especiais na posse do clube.

Ora essas acções especiais garantem ao Sporting o direito de veto, que lhe permitem ter a última palavra em qualquer decisão. De resto, o Sporting pode também recuperar parte da posição que se tornará maioritária por partes dos bancos, tendo para isso de exercer a opção de compra sobre os valores agora negociados.

Os bancos adquiriram na semana passada 99,7 por cento dos 55 milhões de euros em valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções. Quando esses valores se converterem em acções, o que acontecerá durante um prazo de cinco anos, os bancos ficarão com 58 por cento do capital da SAD.

Outra alternativa nas mãos do Sporting, no caso de não querer exercer a opção de compra sobre os valores convertíveis em acções, passa pelo aumento de capital através da cedência em espécie dos direitos de superfície do Estádio José de Alvalade, que estarão avaliados entre os 15 e os 18 milhões de euros.

É assim a "Linhagem"

Vinha hoje no carro e, desgraçadamente, ouço uma entrevista de um tal Paulo Abreu, alegado vice-presidente da AG do Sporting C. P.. A minha vontade, se estivesse ao pé dele —confesso-o aqui aos leitorzinhos da Roulote— era esfregar uma bosta na cara deste aborto. Depois, pensei melhor e concluí que seria errado responder à criatura usando o mesmo tom que ele usou para connosco, Sportinguistas educados e amantes dos bons princípios, como somos. De resto, ele nem vale o preço de uma bosta, portanto vou comentar aqui a conversa dele, tentando não o insultar como ele fez connosco.
Ó Paulo Abreu, você está totalmente equivocado homem! Quem tem culpa do estado a que o Clube chegou são os frequentadores da tribuna e da área VIP do estádio de Alvalade. Não é a malta que se senta nas bancadas e paga os lugares, as game boxes, etc, etc, 'tá a topar? Eles não têm qualquer responsabilidade operacional e executiva nos destinos deste Sporting.
Quem assina os cheques, quem determina as políticas, quem diz barbaridades sem fim perante câmaras e microfones e quem tem comandado os destinos do Sporting de forma totalmente incompetente (até no lidar com a ralé Sportinguista!), predadora e oportunista é a gente como você a quem, infelizmente, dão tempo de antena por razões que a razão desconhece. A malta da bancada, a malta dos núcleos, a malta das roulotes, a malta da sandes de coirato e da imperial, não risca. Quando muito vai exprimindo os estados de alma em coisas como aqui a Roulote... Mas, por isso, por não riscar e por sentir, justamente, que não risca a ponta de um corno, é que à malta acaba por vezes por saltar a tampa, percebe?
Os seus comentários constituem, pois, simplesmente um nojo!
A democracia, para si será, de facto, uma chatice, os sócios serão uns bárbaros, uns sans-coulottes, um obstáculo e o Sporting passava bem sem estas coisas de AG's, eleições, etc. Mas, olhe lá, se vocês não fossem uns pelintras, tesos armados ao pingarelho, mas com muita conversa, e conversa folclórica (para parafrasear o eng. Belmiro de Azevedo falando hoje da campanha presidencial) talvez alguém da "linhagem" já se tivesse chegado à frente e comprado o Clube, acabando-se assim com este tormento que é o Sporting ser constituído por... Sportinguistas!
Imagino que seria giro, sei lá!, ter o estádio de Alvalade todo para a malta da tribuna e da zona VIP, um Sporting transformado numa espécie de Holmes Place gigante, com a Academia a formar "personal trainers" para os benzócas todos. Mas, para isso é preciso ter massa e chegar-se à frente.
Agora, ó Paulo Abreu, parece-me pouco razoável querer um Private Sporting, pago pelos desnorteados, patetas e libertinos dos sócios e depois vir chamar-lhes nomes...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Constantes (2)

Outra constante dos processos tumultuosos pelos quais o Sporting passa regularmente é esta dança dos "presidenciáveis". Chega a meter nojo! Nunca vi tanta gente em bicos de pés e de pescoço esticado. Quando há perspectiva de eleições no Sporting é vê-los. E no Sporting até já se criou uma outra categoria que é a dos "cooptáveis", para o caso da categoria dos "presidenciáveis" não conseguir servir toda a gente. Tudo isto é, de facto, bizarro e de um ridículo que brada aos céus.
Somos os maiores em presidenciáveis, cooptáveis e arguidos, já agora...
Dizia (ou ameaçava) uma desses "rostos" do Sporting, que já não há mais pachorra para ver e ouvir, que, nós Sportinguistas, devemos estar tranquilos: o Sporting já passou por muitas crises e esta não será a última... Podem pois os "presidenciáveis" e os "cooptáveis" ficar descansados. Vão ter mais tempo de antena garantido!

O regresso dos reis ou O farol

A compreensão do que foi a história do Sporting nos últimos anos e algumas das mais críticas análises ao Projecto Roquette foram feitas nesse magnífico blogue intitulado King Lizards. O blogue que nos fez, pelo menos a nós aqui na Roulote, mas não saberei exactamente quantificar a quantos outros, perceber não apenas o que se passava no clube mas sobretudo que não estávamos sozinhos no mundo. O King Lizards, depois de ter desaparecido durante um tempo, sempre demasiado longo, voltou a disponibilizar os arquivos. Para começar, nada como ler esse texto mítico e fundador intitulado A Hidra. O resto é ir lendo com calma. Já temos um ponto de orientação para nos ajudar a guiar na tempestade.

Constantes (1)

O Sporting anda em caldinhos há anos e anos, sem conseguir encontrar um rumo. Uma das constantes nestes processos é acusação de que os sócios são sempre os maus da fita. Há sempre uma insinuação, um comentário mais ou menos velado, quando não mesmo uma acusação directa: os sócios do Sporting é que não querem resolver o problema do Clube.
Serão eles os culpados certamente porque colocam esta cambada de energúmenos que tem dirigido o Sporting desde há quase duas décadas nos lugares de responsabilidade máxima. E serão também os culpados porque os programas com os quais estas aventesmas se apresentam às eleições são sempre desvirtuados e nunca são cumpridos, sem que a maioria se insurja e exija explicações. Nessa perspectiva os sócios são de facto culpados. Dão-lhes voto em vez de bota.

O programa

Não é preciso inventar muito para criar um novo programa e agregar vontades. Ali na barra lateral, no menu degustação encontram-se um conjunto de análises que podem estabelecer as bases programáticas de um novo Sporting, uma história com futuro, como alguém disse um dia destes. Vale a pena reler aqueles textos clássicos da história recente do Sportinguismo. Não é difícil perceber os pontos de encontro entre as variadíssimas sensibilidades que, como é natural, constituem e mobilizam um clube democrático. Vão ali ao menu degustação.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Fim da linha

Antes do ressurgimento, vale a pena parar dois minutos para pensar no significado da demissão e Bettencourt e sobretudo no seu timing: três dias depois de concluída a operação financeira que ao longo dos últimos quatro anos tem sido considerada fundamental para dar um novo fôlego ao clube: "Depois de garantir a subscrição de um empréstimo obrigacionista no valor de 18 milhões, agora a SAD leonina viu subscritos na totalidade os Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis (VMOC), em acções, a cinco anos, no valor de 55 milhões de euros." Depois de ter adquirido o Edífico Visconde para a sua empresa, ter vendido o Alvaláxia e depois de estar feito o escandaloso negócio da venda dos terrenos do antigo estádio Soares Franco concluiu que a sua missão no Sporting estava cumprida. A tarefa de encontrar um seguidor não foi fácil e a custo alguém conseguiu convencer um reticente Bettencourt a avançar. Não vale a pena estar agora a relembrar todas as peripécias que marcaram o mandato. Porém, com excepção do Ser Sporting, ninguém estranhou o timing da demissão e ninguém relembrou o facto de o clube não ter oficialmente a partir de amanhã mais nada para vender. A Academia já foi. As transmissões televisivas também. O património é passado. Em compensação os nossos credores (os bancos) assim como os nossos clientes (controlinveste) integram o conselho de administração da empresa que gere o nosso futebol. O trabalho está feito. Não há mais nada para vender. Se alguma vez alguém desconfiou que esta gente tinha um projecto o timing da demissão de Betencourt elucida, de vez, a natureza desse mesmo projecto. É pena que ela nunca tenha tido nada que ver com os interesses do Sporting. Vamos ver para onde vai Bettencourt exercer o seu ofício daqui a uns meses. Eu aposto que não volta para o Santander. Por sua vez, Rogério Alves, ou alguém do seu grupo, contactou há dois ou três meses um conhecido dirigente partidário e deputado à Assembleia da República para saber da respectiva disponibilidade para integrar o Concelho Leonino. Levou nega, mas nos bastidores as peças já se moviam há algum tempo. Era apenas uma questão de os negócios estarem feitos. Agora podem vir os pavões e os seus amigos palhaços.

Ressurgir

O Sporting tem uma oportunidade única para ressurgir das cinzas em que se enterrou ou se deixou enterrar. O que precisa é de um programa consistente e de gente capaz e descomprometida com a gestão da linha Roquete, que nos tire desta situação absolutamente miserável que 15 anos de desgoverno Roquetista conduziu o Clube. Os sócios do Sporting têm de ter atenção: o problema dos bancos não é "programa". Programa é uma nova orientação política para a direcção do Sporting. A negociação da dívida não é um objectivo programático em si. Um programa é um conjunto de princípios onde se enquadrará este como outros problemas que afligem o Sporting e que é preciso resolver.
Também não é um objectivo programático chamar à responsabilidade as direcções anteriores. Precisamos de entrar numa nova era, precisamos de nos ver livres das figurinhas e dos figurões que conduziram o Sporting à sua situação presente e entalá-los não é uma questão programática. Hão-de ter de pagar pelo mal que fizeram ao Sporting, mas não é esse desígnio que deve orientar agora um programa. Programa é um conjunto de princípios (não há princípios, há muito tempo, na gestão do Sporting!) e é disso que precisamos.
Primeiro objectivo: um programa.
E temos de ter atenção para ver se os lobos que nos empurraram para o buraco onde o Sporting neste momento se encontra não aparecem vestidos de carneiros a querer fazer aquilo que tiveram oportunidade de fazer durante 15 anos e não fizeram.
Segundo objectivo: fim da tróica Roquetista.

Vergonha

Um presidente que se demite no seguimento de uma derrota da equipa de futebol, um presidente que se demite depois de um coro de adeptos lhe cantar umas obscenidades...
Mais um episódio que fica para história das indignidades do Clube.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

E ainda se queixam...


A foto foi pescada por aí na net... A prova provada de que estes filhos da puta estão a ser levados a reboque.


domingo, 2 de janeiro de 2011

Década II

Pegando no post anterior aqui fica a minha equipa da década. Confesso que tive alguma dificuldade em escolher defesas, por isso a opção pelo 3-4-3:

Guarda Redes: Ricardo Batista.

Defesas: Marían Had, Gladstone e João Paulo.

Médios: João Alves, Marcos Paulo, Angulo e Celsinho.

Avançados: Pongolle, Manoel e Mário Cáceres.

Suplentes: Timo Hildebrand, Mexer, Ronny, Tales, Pontus Farnerud, Yannick Pupo, Luís Loureiro, Bruno Caires, Alan Mahon, Caicedo, Purovic, Wender, Koke, Mota, Kirovski.

Treinador: Carlos Carvalhal

P.S.: Os critérios não reflectem a falta de qualidade absoluta de cada jogador, mas o critério da falta de qualidade/importância e do dinheiro gasto nestes últimos dez anos.