Depois da singela homenagem ao Balakov pelo Yazalde, trago-vos a entrevista, para quem não viu, que o DN fez hoje a Iordanov. Um dos melhores símbolos que já vi passar pelo Sporting e muito provavelmente o último jogador à antiga que passou por Alvalade: 10 anos de leão ao peito (primeiro com o 7 e depois o 9 nas costas). Menos em talento que o conterrâneo, mas dos melhores em entrega e dedicação.
A ingratidão que estes dirigentes lhe votam nem me fazem escrever direito. Por isso, em vez das minhas, dou-vos com as palavras dele:
«Não posso falar muito sobre este assunto porque o caso ainda está em tribunal. As pessoas sabem como eu sou. Há quem tenha dois corações, eu só tenho um. E nunca pensei envolver-me num conflito destes. Que repito, não é com o Sporting. Quem ler, que tire as conclusões. As pessoas que lá estavam em 2001 são praticamente as mesmas que estão lá agora. Em toda a minha vida só joguei em três clubes. Um deles, um clube búlgaro onde estive em 1991, fez-me o ano passado uma festa de homenagem. Naquela terra, que não visitava há 16 anos, não moram sequer 30 mil habitantes. Estavam dez mil no estádio.»
O momento zen está mais à frente quando se refere ao Sousa Cintra. Não percam
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