«Conheci Maradona tinha ele 16 anos. Tínhamos sido convidados para uma mesma festa no Brasil. Às tantas virei-me para ele e disse:
"- Olha Dieguito, tu começaste agora mas já és um génio do nível do George Best. Não me podes dar um autógrafo neste papel?
- Não. Vou-te dar outra coisa." E veio dar-me uma bola dele. Autografada, claro!»
Sem descortinar o que fazia Dieguito com uma bola sua numa festa a milhares de Km de distância de casa, é ainda mais curioso como é que depois de um encontro destes o apresentador da Bancada Central não só não professa da fé maradoniana como para cúmulo, anos depois, qual herege, resolve escrever um livro em homenagem ao maior génio... inglês!
"- Olha Dieguito, tu começaste agora mas já és um génio do nível do George Best. Não me podes dar um autógrafo neste papel?
- Não. Vou-te dar outra coisa." E veio dar-me uma bola dele. Autografada, claro!»
Sem descortinar o que fazia Dieguito com uma bola sua numa festa a milhares de Km de distância de casa, é ainda mais curioso como é que depois de um encontro destes o apresentador da Bancada Central não só não professa da fé maradoniana como para cúmulo, anos depois, qual herege, resolve escrever um livro em homenagem ao maior génio... inglês!
Bem sei que Best eliminou com dois golos o Benfica em 1966, mas nunca pensei que os desígnios de D10s fossem assim tão insondáveis.
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