As minhas desculpas ao Paulinho e ao Yazalde por postar logo a seguir a eles e sem deixar as rspectivas postas respirar mas amanhã é dia de eleições e queria sucintamente exprimir o meu sentido de voto. Amanhã vou votar sem reservas, mas também sem grandes ilusões, na lista A, a lista Ser Sporting, a lista liderada por Paulo Pereira Cristóvão.
Não ponho aqui a fotografia do PPC com o Ericksson porque estou-me relativamente nas tintas para quem é o treinador e quem quiser ver a respectiva foto que vá ao site da lista. Também não vale a pena fazer grandes comentários sobre a forma como os principais "jornais" desportivos e canais de televisão lidaram com a campanha e os candidatos. O link do Paulinho para a posta do Bulhão resume bem a coisa. A única coisa que me chateou na campanha do PPC, para além da semi-gaffe que foi o caso Ericksson, foi precisamente uma pulsão que eu não chamaria de populista, mas pelo contrário apelidaria de elitista. Depois de um começo bastante prometedor a linguagem descambou e passou a tomar os leitores, os espectadores e os ouvintes dos diferentes meios de comunicação social como imbecis, algo que Bettencourt e sus muchachos há muito fazem. Também não apreciei especialmente aquela do "vamos aumentar o investimento no futebol" e "o projecto é ganhar". Mas atribuo essa falhas mais a falhas de linguagem do que propriamente às ideias da lista. Li o programa com atenção e parece-me exequível. O principal critério para definir o meu sentido de voto foi, sem dúvida, a história das vmocs, associada às alienações de património e as vergonhosas ag's e manobras a que vimos assistindo nos úlitmos anos. De resto acho que a coisa não precisa de grandes melhoramentos. Regresso dos sócios, bom ambiente e aprofundar, no futebol, a aposta na formação dando espaço para a equipa crescer sem grandes stress, mas de forma progressiva constante. Algumas das pessoas que compõem a lista merecem-me confiança inequívoca. A alternativa é inexistente. Não vale a pena dizer muito mais a não ser repetir que voto convictamente na lista A e não apenas como alternativa a algo que odeio profundamente. Se fosse esse o caso também votaria na lista A à mesma, ao contrário de outros que não vão votar. Mas neste caso o voto é convicto.
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