Ao longo dos tempos, várias tem sido as situações que foram apelidadas de cavalo de Tróia. Com efeito, esta personificação surgiu no poema épico a Ilíada, de Homero, e deste então o cavalinho nunca tem parado. Este cavalo, infelizmente, não é o cavalinho rompante da Ferrari, mas é um cavalo que personifica o que se vai passando no Sporting.
Se o Sporting já passou por uma odisseia de 18 anos, e convém não esquecer que a Odisseia foi escrita depois de Tróia, nós ao contrário, já tivemos a nossa 1ª odisseia, estamos presentemente na Ilíada (não confundir com situação idílica) e ao mesmo tempo numa meia odisseia que dura à 7 anos e se o cavalo de Tróia entrar mesmo então o mais certo é termos outra odisseia completa ou mesmo uma odisseia definitiva.
Que estamos numa guerra tipo ilíada ninguém tem dúvida, o que eu temo é que tal como no poema homérico o Aquiles seja morto, a cidade saqueada e o irmão do rei (o cornudo) venha a reinar.
Ora vamos relacionar este factos ocorridos há mais de 3.000 com o Sporting actual. A odisseia, e a meia odisseia já todos sabemos situá-las, Tróia é o Sporting, o cavalo de Tróia é bem capaz de ser algum dos candidatos a presidente (há quem defenda que o cavalo de Tróia já entrou em Tróia há cerca de 13 anos e ataca como um vírus informático destruindo o sistema Sportinguista). Quanto ao nosso Aquiles, temo que também há 13 anos tenha sido apanhando pelas costas indefeso, e hoje só restam os seus mirmidões a tentar combater os oligarcas do rei morto. Aqui para que não restem dúvidas, o Aquiles personificava a Ideia do Sporting onde ficar abaixo do 1º lugar era mau, onde não ter um pavilhão era herético e ser do Sporting era ser diferente dos outros. Os mirmidões hoje estão representados pela candidatura de Paulo Cristóvão e seus apoiantes. O rei agamêmnon, que fisicamente continua vivo, era Roquete e os seus seguidores os oligarcas do continuísmo.
Dentro desta corrente do continuísmo, depois de dias da cunha e soares franco (além da panóplia de acólitos que por lá passaram - os carlos janelas - continuam outros como os menezes, os salemas, os carlos cruz(es), os ricarddis, os menezes, nobre guedes. São estes em que, ainda o cadáver está quente, e já procuram suceder-lhe e procurar os encostos uns dos outros para que não caiam todos. São os proto-candidatos, os que não se entendem e na sua pequenez procuram alguém que os guie. São os seguidores do cavalo de Tróia.
Se o Sporting já passou por uma odisseia de 18 anos, e convém não esquecer que a Odisseia foi escrita depois de Tróia, nós ao contrário, já tivemos a nossa 1ª odisseia, estamos presentemente na Ilíada (não confundir com situação idílica) e ao mesmo tempo numa meia odisseia que dura à 7 anos e se o cavalo de Tróia entrar mesmo então o mais certo é termos outra odisseia completa ou mesmo uma odisseia definitiva.
Que estamos numa guerra tipo ilíada ninguém tem dúvida, o que eu temo é que tal como no poema homérico o Aquiles seja morto, a cidade saqueada e o irmão do rei (o cornudo) venha a reinar.
Ora vamos relacionar este factos ocorridos há mais de 3.000 com o Sporting actual. A odisseia, e a meia odisseia já todos sabemos situá-las, Tróia é o Sporting, o cavalo de Tróia é bem capaz de ser algum dos candidatos a presidente (há quem defenda que o cavalo de Tróia já entrou em Tróia há cerca de 13 anos e ataca como um vírus informático destruindo o sistema Sportinguista). Quanto ao nosso Aquiles, temo que também há 13 anos tenha sido apanhando pelas costas indefeso, e hoje só restam os seus mirmidões a tentar combater os oligarcas do rei morto. Aqui para que não restem dúvidas, o Aquiles personificava a Ideia do Sporting onde ficar abaixo do 1º lugar era mau, onde não ter um pavilhão era herético e ser do Sporting era ser diferente dos outros. Os mirmidões hoje estão representados pela candidatura de Paulo Cristóvão e seus apoiantes. O rei agamêmnon, que fisicamente continua vivo, era Roquete e os seus seguidores os oligarcas do continuísmo.
Dentro desta corrente do continuísmo, depois de dias da cunha e soares franco (além da panóplia de acólitos que por lá passaram - os carlos janelas - continuam outros como os menezes, os salemas, os carlos cruz(es), os ricarddis, os menezes, nobre guedes. São estes em que, ainda o cadáver está quente, e já procuram suceder-lhe e procurar os encostos uns dos outros para que não caiam todos. São os proto-candidatos, os que não se entendem e na sua pequenez procuram alguém que os guie. São os seguidores do cavalo de Tróia.
Dentro do mesmo cavalo temos algumas sub-espécie de cavalo. Falo dos que dizem querer combater o cavalo, mas no fundo querem camuflar-se e fundir-se com o cavalo. Um empresário de nome Pedro Souto que ora diz que ele mesmo é a 4ª escolha a seguir a franco, Teles e Bettencourt, mas ao mesmo tempo diz que com ele é que vamos ser campeão - uma depreciação para o 2º lugar. E depois o Carlos Barbosa, presidente do ACP. Este também elogia o reinado de franco mas agora diz que quer uma limpeza. Faz lembrar os filhos dos faraós que quando subiam ao trono mandavam apagar tudo o que mencionasse o nome do antecessor. Mas este Carlos Barbosa tem uma peculiaridade, é que apareceu logo após os rumores do Carlos Cruz a candidato, e quando acabaram os rumores ele próprio passou para a sombra. Há quem diga que esta é outra guerra, que vem desde os tempos da venda do Correio da Manhã ao grupo cofina no qual o o advogado terá sido solidário com o grupo cofina e deixado de ser solidário com as pretensões do então também comprador Carlos Barbosa (a guerra poderá ter novos capítulos nos tribunais) e poderia passar para o Sporting. Seria uma guerra dentro de outra.
Por fim o eterno aspirante Dias Ferreira, que ora diz querer ser o Aquiles, ora quer entrar no cavalo de Tróia. Lembro-me bem após uma AG para aprovação das contas onde disse que aquela altura não era a indicada para uma auditoria às contas, seria após o Congresso, e que ele seria um apoiante firme nessa demanda, pois não tinha duvidas que além de erros de gestão tinha havido que tivesse metido ao bolso. Vamos ver agora como será o discurso...
Como se vê a próxima semana será a decisiva para ver quem irá travar a guerra e tomar Tróia, com a expectativa de tornear a odisseia ou de ir ao encontro desta.Uma palavra final para todos aqueles corajosos que dependem dos outros e que esperam as vagas de apoio, ainda há esperança para quando forem ao estádio do dragão e conviverem com os Persas do nosso tempo:
"Apoiada, a coragem nasce até mesmo naqueles que são muito covardes". Homero, in Ilíada.
2 comentários:
Um problema que me faz grande confusão e que não vejo nenhum candidato a candidato levantar: se há cerca de 25.000 sócios pagantes, o que pretendem os advogados do "projecto financeiro" fazer com eles?
Como propõem integrar os 25.000 num Sporting SA? E dos 25.000 (daquele conjunto que no final de contas vai votar no dia 5) quantos terão consciência que se votarem num "projecto financeiro" e não nos orgãos sociais do CLUBE estarão a alienar a sua própria condição de sócios?
Alguém quer pedir aos candidatos do "projecto financeiro" (aos escondidos e aos que estão à mostra!) para esclarecerem inequivocamente como tencionam lidar com os 25.000 sócios pagantes? O que tencionam fazer deles se ganharem?
Há uma facção no Sporting clara: a facção dos 25.000. Estão todos do mesmo lado. Pagam as quotas, estão com o Clube (senão não estavam lá!) e cumprem os seus deveres estatutários.
Quando o Sporting for uma SA, que será deles? E que será dos Estatutos? E aquele grupo (dentro dos 25.000) que defende o "projecto financeiro" já pensou o que lhe vai acontecer se este projecto ganhar? Vão defender o que depois? Aonde?
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