O Sporting como clube diferente que é, sempre atento às necessidades dos seus associados, aqueles a quem o presidente reconhece como os melhores do mundo, procura sempre inovar. Agora quem é sócio do Sporting já pode ter direito a adrenalina gratuita: um simulacro de acção policial em Alvalade com direito a tiros e tudo.
Mas não é tudo. Consciente das dificuldades dos tempos modernos e com a subida generalizada dos casos de esquizofrenia e depressões profundas, eis que a direcção do clube promove o auto controle dos seus adeptos contra estas patologias através de terapêuticas de choque e psicanálise profunda, tais como o recurso puro e duro ao diletantismo dirigente.
O Sporting sempre na vanguarda dos actuais problemas sociais.
Como se tais medidas ainda não fossem suficientes, conscientes dos excessos praticados pelos adeptos dos clubes em geral e do Sporting em particular, eis que as últimas direcções tem empenhado um esforço titânico em curar a doença da clubite aguda. Para tal têm contado com o inesgotável apoio dado a equipa técnica e jogadores. Sendo que estes têm igualmente retribuído a gentileza.
Mas os inesgotáveis filões de dirigentes gestores do Sporting estiveram sempre à frente do tempo dos demais cidadãos portugueses e afins.
Quando ainda ninguém conhecia o Bin Laden, já no Sporting se investia no terrorismo.
Não apenas no terrorismo da bombas e dos bombeiros, mas noutras ramificações de terrorismo.
A esse ponto o terrorismo financeiro e económico (as 7 verdiblancs e o passivo) o terrorismo patrimonial (a comissão a uma empresa na hora pela mediação da venda do património) e mais recentemente o terrorismo na gestão desportista (como a manutenção autista do treinador pela mensagem de virtude de princípios pessoais e alimentação de um ego de soberba teimosia em detrimento dos superiores interesses do Sporting e as escolhas de futebolistas - este fim de semana viu-se hugo viana e djalma, mas alguém preferiu ângulo).
Quem com ferros mata com ferros morre e quem com terrorismo mata com terrorismo morre.
p.s.: há lances que definem um jogador. O lance ontem de caicedo é em si mesmo uma definição do seu futebol, um jogador com excesso de pontaria.
Mas não é tudo. Consciente das dificuldades dos tempos modernos e com a subida generalizada dos casos de esquizofrenia e depressões profundas, eis que a direcção do clube promove o auto controle dos seus adeptos contra estas patologias através de terapêuticas de choque e psicanálise profunda, tais como o recurso puro e duro ao diletantismo dirigente.
O Sporting sempre na vanguarda dos actuais problemas sociais.
Como se tais medidas ainda não fossem suficientes, conscientes dos excessos praticados pelos adeptos dos clubes em geral e do Sporting em particular, eis que as últimas direcções tem empenhado um esforço titânico em curar a doença da clubite aguda. Para tal têm contado com o inesgotável apoio dado a equipa técnica e jogadores. Sendo que estes têm igualmente retribuído a gentileza.
Mas os inesgotáveis filões de dirigentes gestores do Sporting estiveram sempre à frente do tempo dos demais cidadãos portugueses e afins.
Quando ainda ninguém conhecia o Bin Laden, já no Sporting se investia no terrorismo.
Não apenas no terrorismo da bombas e dos bombeiros, mas noutras ramificações de terrorismo.
A esse ponto o terrorismo financeiro e económico (as 7 verdiblancs e o passivo) o terrorismo patrimonial (a comissão a uma empresa na hora pela mediação da venda do património) e mais recentemente o terrorismo na gestão desportista (como a manutenção autista do treinador pela mensagem de virtude de princípios pessoais e alimentação de um ego de soberba teimosia em detrimento dos superiores interesses do Sporting e as escolhas de futebolistas - este fim de semana viu-se hugo viana e djalma, mas alguém preferiu ângulo).
Quem com ferros mata com ferros morre e quem com terrorismo mata com terrorismo morre.
p.s.: há lances que definem um jogador. O lance ontem de caicedo é em si mesmo uma definição do seu futebol, um jogador com excesso de pontaria.
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