quarta-feira, 28 de abril de 2010

O último canto

5 comentários:

Anónimo disse...

É uma pena o Sporting ficar sem este grande jogador. Fico com alguma nostalgia quando vejo o Morais a falar sobre o golo de canto. Na sua maneira de falar demonstra um sentimento pelo Sporing que outros jogadores actuais não demosntram. Este momento de luto pode também ser de reflexão. Que clube somos hoje? Que jogadores temos hoje? Que valores já NÃO temos hoje? Seria interessante pensar sobre isto.

Um grande abraço para todos os sportinguistas.

Virgílio disse...

Mais um heroi que parte...

Deixa-nos a todos mt tristes e saudosos e ao SCP incomparavelmente mais pobre.


Obrigado e até Sempre, João Morais.

Anjo Exterminador disse...

Conheci o Morais. Cada um destes que parte deixa-me um amargo de boca porque vão-se os símbolos do Clube e os que ficam não têm categoria nem condições para susbtituir.
Mas... o Sporting é feito destes símbolos!
De modo que temos aqui um problema mesmo grave para resolver... Se é que se pode resolver!

jvl disse...

Mais um Herói que parte mas que continuará para sempre, vivo nos nossos corações e memória.

Paz à sua alma. O SCP fica mais pobre.

André Cruz disse...

Em relação aos símbolos, no próximo dia 5 temos o jogo de homenagem ao Iordanov. Não só este mas outros grandes ex-jogadores do Sporting virão: casos de André Cruz, Balakov, Oceano, Figo, Peter Schmeichel, entre muitos outros.

Talvez algo pudesse ser feito em relação a estes jogadores mais recentes da nossa história. Infelizmente ganharam poucos títulos com a camisola do Sporting, mas viveram o clube como poucos e foram bastante acarinhados pelos adeptos enquanto cá estiveram.

Às vezes também penso se os adeptos do Sporting não serão injustos em demasia com os seus atletas o que os leva a afastar-se do clube: alguma coisa havemos de fazer errado porque são poucos os que, depois de saírem do clube, continuam ligados ao mesmo.

Veja-se o Figo, hoje um símbolo do Inter mas que foi muito criticado quando jogava no Sporting, o Nani que enquanto jogador do Sporting era sempre assobiado e era muito mal amado (as pessoas preferiam o Sá Pinto, vá-se lá perceber porquê), o Beto, O Custódio, o próprio Polga, que pelos anos que já leva de leão ao peito deveria ser uma referência no clube mas em vez disso é super criticado sempre que faz más exibições, o Rui Patrício, assobiado sempre que leva frangos ou se sai mal à bola, mesmo o Liedson, que apesar de ser a nossa super estrela e a nossa salvação nos últimos anos continua a ser criticado ora por ser brasileiro, ora por falhar golos, ora por ser inconstante...

Enfim, o que quero dizer é que quando se ama um clube e os seus jogadores ou mesmo uma pessoa (não desportivamente falando), tem também que se saber perdoar os seus defeitos ou dar-lhes apenas relativa importância, sob o risco de sermos trocados por um relacionamento melhor na primeira oportunidade que exista.

SL,

André Cruz