quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Duas propostas para uma total renovação do Sporting

Proponho duas alternativas. Uma seria a da SAD tomar, em definitivo, conta de tudo desde já. Fim do SCP e desta coisa absurda que é a Sporting SAD e criação de uma nova e única entidade a Sporting, Comércio de Eventos Desportivos, Lda
Uma primeira iniciativa desta nova empresa seria criar um Canal Sporting na rede da tv por cabo. Um produto altamente inovador que este novo canal poderia proporcionar a todos os assinantes --potencial gerador de enormes receitas-- era um género novo, mistura de reality tv com telenovela, em que os dramas internos do Sporting (habitualmente usados pela imprensa, que deles tira exclusivo partido, e pelos nossos detractores para nos humilhar) seriam, finalmente, usados para usufruto próprio. Já que se sabe tudo, e que no Sporting vale tudo, que se tire partido de tudo!
Imaginem, por favor, por um momento, o que seria uma espécie de big brother dentro do balneário do Sporting, no qual poderíamos todos assisitir ao Sá Pinto à latada com o Liedson, o Stojkovic a enfardar no Pedro Barbosa, e todos os outros episódios altamente dignificantes que vamos conhecendo, e quiçá outros que nos são estupidamente ocultados. Tudo ao vivo e a cores. E no fim os espectadores até podiam votar o nome de quem ganhava e ficava. Ou, melhor ainda, tinham um desses números de valor acrescentado em que sugeriam os castigos a aplicar: "Se acha que o Liedson deve pagar 1 milhão de euros de multa marque 1, se acha que deve ser o Sá Pinto a pagar marque 2, se acha que devem pendurar o Liedson, o Sá Pinto, o Rui Patrício e o JEB e mais a puta que os pariu a todos, no alto de cada uma das torres de iluminação do estádio, marque 3...'
O Sporting não está a tirar partido de tudo isto, de todo este tremendo potencial! E é pena...
Outra alternativa seria acabar com a SAD e com toda esta palhaçada do clube-empresa travestido de instituição desportiva e deixar que o SPORTING CLUBE DE PORTUGAL e os seus sócios gerissem toda esta bandalheira da forma exemplar que se impõe. Por mim, inclino-me mais para esta segunda hipótese.

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