quinta-feira, 12 de maio de 2011

Um clube, dois sistemas

Um jogador de 18 anos saído da formação do Sporting Clube de Portugal tem de necessariamente, hoje em dia, e com a nova política que vem sendo implementada, rodar em clubes secundários para ganhar experiência. Um outro tipo de 19 anos, oriundo de um campeonato sul-americano menor, deve ser integrado no plantel para se adaptar ao futebol europeu e ao clube. A ver se eu percebo: a integração de um jogador da academia no plantel principal, sem garantia de poder disputar um lugar na equipa titular, é prejudicial ao seu crescimento desportivo. Um jogador que não provou nada de especial num campeonato sul-americano menor deve ser integrado no plantel como um dos +3 do modelo 23+3 porque isso lhe vai permitir crescer desportivamente. Tem lógica, sim senhor.

5 comentários:

Anónimo disse...

é que o gajo que vem da américa do sul ja tem experiencia sénior... e os nossos ainda não...

simples, basta pensar

Anónimo disse...

Concordo com que está dito em cima.
Mas mais do que tudo esta é uma altura de união e apoio à direcção. Se Duque e Freitas apostam neste jogador devemos apoiar. E claro, cá estaremos daqui a uns meses...

MDF disse...

Anónimo de cima: se era para ter uma academia para formar jogadores sem experiência, que depois têm de ir rodar para a ganhar, vêm jogar uma época ou duas para o Sporting e depois vão para o Porto, etc, mais valia a pena não a ter constuído. Com parte do dinheiro poupado pagava-se muito bem a um bom exército de olheiros que fossem buscar muitos jogadores de 19 anos com experiência sénior à América do Sul, a África, etc... Era mais rentável! E isso é que era pensar meu!
A academia assim é um luxo completamente inútil. Mais um logro do Roquettte.

JMF disse...

tá bem visto, sim senhor.

MDF disse...

Perderam-se comentários a este post com o blackout d blogger...