quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Dias da Cunha

Depois de toda a gente ter desertado Godinho a única voz que se levanta em sua protecção é a de Dias da Cunha, que atacou de forma absolutamente inaceitável a figura máxima do clube, quando tentava, com o seu peso institucional, chamar o circo à razão. Tal como sucedeu com a sua oposição a Soares Franco, também a sua  defesa de Godinho Lopes parece ser movida por motivos pessoais. Se em tempos confiámos em Dias da Cunha para combater o Projecto - triste ilusão - chegou a hora de exigir a renovação total dos corpos dirigentes do Sporting. Condição indispensável à sobrevivência e renovação do clube é, como refere o Anjo aqui em baixo, que ninguém que tenha integrado qualquer posição institucional desde 1995, independentemente das suas responsabilidades seja considerado na construção de uma alternativa credível. Intrigas palacianas e jogos de sombras e interesses ocultos não podem ter lugar na reconstrução do clube.

Sem comentários: