terça-feira, 11 de março de 2008

Democracia participativa

Já que o clube é dos sócios fica mais uma sugestão. Sentar os traseiros do Paulo Bento e do Soares Franco numa Assembleia- Geral. Ao último perguntar pelos negócios e ao primeiro pelos critérios de formação do plantel. Era inovador, mas afinal de conta somos nós o patrão do homem. Podemos não perceber nada de futebol, mas ainda lhe pagamos o ordenado.

Exemplos:
  1. O Carlos Martins saiu porquê? "Não contava com ele" não vale e não é resposta.. Se foi por motivos disciplinares, quais foram em concreto? Se foi por motivos técnicos justifique as suas opções. Tinha melhores alternativas disponíveis? Quais? Porque é que não funcionaram?
  2. O Tiuí Henry é melhor que o Varela? Justifique a sua resposta.
  3. Porquê o Celsinho e não o Paím? É por terem a mesma idade?
  4. Qual era o problema com o Beto? O Gladstone é melhor do que ele? Justifique a sua resposta.
  5. Se a "disciplina" é um factor fundamental para si como explica a sucessão de casos de "indisciplina" que marcam o seu "mandato"?
E podia continuar até ao infinito...
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4 comentários:

  1. Anónimo11 de março de 2008 às 14:45

    Eu acrescento: porquê Rui Patrício a titular e não Stojkovic?

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  2. Cozinheiro Sueco11 de março de 2008 às 22:38

    2 postas valentes!
    Assino por baixo!

    mpre27

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  3. Luizinho11 de março de 2008 às 23:31

    Mano Jardel,

    Eu não coloco em causa as opções técnicas do Paulo Bento, nem era disso que falava. Não discuto se deve jogar X ou Y (embora depois da entrevista do "irmão" do Stoijkovic seja evidente que o homem tem de ser corrido o mais rapidamente possível e nunca mais pode jogar de verde, independentemente de ser bom guarda-redes ou não). Do que eu falo é da responsabilidade do treinador na construção do plantel. Não podemos culpar o Freitas por tudo, porque em última análise quem aprova os jogadores é o Paulo Bento, e aqui levanto duas questões: uma do ponto de vista económico e outra do foro sentimental, se assim lhe quiseres chamar.
    O Sporting tem teoricamente uma política de aposta na formação. Daqui deveria resultar o aproveitamento dos jogadores da casa e em consequência só ires contratar fora se os que vierem forem definitivamente melhores. Correu-se com o Miguel Garcia, o Carlos Martins e o Varela e não está provado que os seus substitutos sejam melhores. Trocou-se o certo pelo incerto. E isto tem consequências. Por um lado a desidentificação dos novos jogadores com o clube e o desperdício de dinheiro. Por outro lado ainda as contratações deveriam servir para equilibrar a experiência do plantel, coisa que de forma gritante não sucede. Tirando o Derlei nenhum dos reforços tem mais de 23 anos. O que eu pergunto é quais são os critérios para a contratação de jogadores e qual o papel que o Paulo Bento desempenha neste processo?

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  4. Anónimo12 de março de 2008 às 12:34

    Compreendo o que disseste e concordo, com excepção da situação do Stojkovic. Contudo, há alguma opções técnicas que o Paulo Bento faz que, na minha opinião, são muito discutíveis.

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